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Brasil Pharma tem prejuízo de R$143,1 mi no 2º trimestre

Receita bruta subiu para 953,2 milhões de reais no segundo trimestre, ante 845,4 milhões um ano antes


	Farmais da Rua do Oratório, na Vila Independência, rede da Brazil Pharma
 (Fernando Moraes/Veja São Paulo/VEJA)

Farmais da Rua do Oratório, na Vila Independência, rede da Brazil Pharma (Fernando Moraes/Veja São Paulo/VEJA)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2014 às 22h19.

Rio de Janeiro - A holding de farmácias Brasil Pharma teve prejuízo líquido de 143,1 milhões de reais no segundo trimestre, ante lucro líquido ajustado de 7,8 milhões de reais um ano antes.

"Apesar da reorganização da companhia e da clara melhora operacional nas redes, o resultado do segundo trimestre de 2014 continuou bastante pressionado", disse a Brasil Pharma, mencionando ações como a reestruturação das equipes de trabalho e criação de novas diretorias.

A margem bruta no período caiu de 31,5 por cento em 2013 para 19,6 por cento em 2014, o que se deu pelo vencimento de produtos em virtude das compras elevadas do passado e por ações promocionais realizadas no período.

"Além disso, as ações tomadas para reduzir o quadro de despesas durante o trimestre terão seu efeito completo somente nos trimestres subsequentes. Entre elas, foi realizada uma redução de aproximadamente 1.600 colaboradores entre os meses de maio e junho", disse a BR Pharma.

A receita bruta subiu para 953,2 milhões de reais no segundo trimestre, ante 845,4 milhões um ano antes.

O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi negativo em 82,8 milhões de reais entre abril e junho, comparado ao resultado positivo de 48,4 milhões de reais no ano anterior.

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