Bradesco Seguros lucra R$ 860 mi no quarto tri de 2011
O resultado de 2011 fechado foi de R$ 3,2 bilhões. Valor representa alta de 10,2% na comparação anual
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2012 às 16h17.
São Paulo - O grupo Bradesco de Seguros e Previdência obteve lucro líquido de R$ 860 milhões no quarto trimestre do ano passado, cifra 10,2% superior do que a registrada no terceiro trimestre. O resultado de 2011 fechado foi de R$ 3,2 bilhões. O valor representa alta de 10,2% perante o ano imediatamente anterior.
Os prêmios emitidos totalizaram R$ 11,1 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, elevação de 23% ante o terceiro trimestre, impulsionado pela Bradesco Vida e Previdência, que foi beneficiada pela maior concentração de contribuições no período. A receita de planos de previdência e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) foi de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre, aumento de 28,3% ante o mesmo intervalo do ano passado.
Em 2011, a Bradesco Seguros apresentou prêmios de R$ 37,6 bilhões, expansão de 21,3% na comparação com o resultado do ano anterior, superando as expectativas da companhia, que esperava crescer entre 15% a 18%. O destaque no balanço anual do grupo ficou para os segmentos de vida e previdência, seguro saúde e capitalização, cujos prêmios cresceram 23,8%, 22% e 22,7%, nesta ordem. Os prêmios da Bradesco Auto RE totalizaram R$ 983 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 13,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Os seguros massificados (vendas de apólices de pequeno valor por meio de parcerias) contribuíram para o crescimento da base de clientes da Bradesco Auto Re, que nos últimos 12 meses teve elevação de 10,7%, atingindo cerca de 3,7 milhões de clientes. A companhia está com "forte estratégia" para o segmento de seguros residenciais, no qual os prêmios cresceram 41,2% em 2011, com cerca de 1,9 milhão de residências seguradas.
O índice de sinistralidade total da seguradora ficou em 68,6% no quarto trimestre, retração de 2,5 ponto porcentual ante 12 meses e de 2,9 p.p. na comparação com o terceiro trimestre. Já o índice combinado, que mede a eficiência operacional da companhia, fechou dezembro em 83,6%, recuo de 1,5 p.p. e de 2,6 p.p., nas mesmas base de comparação. Para este indicador, quanto menor, melhor o desempenho da seguradora.
São Paulo - O grupo Bradesco de Seguros e Previdência obteve lucro líquido de R$ 860 milhões no quarto trimestre do ano passado, cifra 10,2% superior do que a registrada no terceiro trimestre. O resultado de 2011 fechado foi de R$ 3,2 bilhões. O valor representa alta de 10,2% perante o ano imediatamente anterior.
Os prêmios emitidos totalizaram R$ 11,1 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, elevação de 23% ante o terceiro trimestre, impulsionado pela Bradesco Vida e Previdência, que foi beneficiada pela maior concentração de contribuições no período. A receita de planos de previdência e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) foi de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre, aumento de 28,3% ante o mesmo intervalo do ano passado.
Em 2011, a Bradesco Seguros apresentou prêmios de R$ 37,6 bilhões, expansão de 21,3% na comparação com o resultado do ano anterior, superando as expectativas da companhia, que esperava crescer entre 15% a 18%. O destaque no balanço anual do grupo ficou para os segmentos de vida e previdência, seguro saúde e capitalização, cujos prêmios cresceram 23,8%, 22% e 22,7%, nesta ordem. Os prêmios da Bradesco Auto RE totalizaram R$ 983 milhões no quarto trimestre do ano passado, alta de 13,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Os seguros massificados (vendas de apólices de pequeno valor por meio de parcerias) contribuíram para o crescimento da base de clientes da Bradesco Auto Re, que nos últimos 12 meses teve elevação de 10,7%, atingindo cerca de 3,7 milhões de clientes. A companhia está com "forte estratégia" para o segmento de seguros residenciais, no qual os prêmios cresceram 41,2% em 2011, com cerca de 1,9 milhão de residências seguradas.
O índice de sinistralidade total da seguradora ficou em 68,6% no quarto trimestre, retração de 2,5 ponto porcentual ante 12 meses e de 2,9 p.p. na comparação com o terceiro trimestre. Já o índice combinado, que mede a eficiência operacional da companhia, fechou dezembro em 83,6%, recuo de 1,5 p.p. e de 2,6 p.p., nas mesmas base de comparação. Para este indicador, quanto menor, melhor o desempenho da seguradora.