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Bradesco lamenta morte de Emilio Botín

Presidente do Santander, Emilio Botín morreu ao 79 anos


	Emilio Botín durante conferência de imprensa em Madri, na Espanha
 (Denis Doyle/Bloomberg)

Emilio Botín durante conferência de imprensa em Madri, na Espanha (Denis Doyle/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 09h30.

São paulo - O presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Lázaro de Mello Brandão, informou, em nota ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, que o banco recebeu com "surpresa e pesar" a notícia do falecimento de Emilio Botín, presidente do Grupo Santander.

"Líder arrojado e determinado, ele soube posicionar a instituição que comandou nos últimos 30 anos aos postos mais altos da hierarquia financeira internacional. À frente da execução de uma bem-sucedida estratégia de implantação em diferentes mercados, ele fez da casa bancária fundada por sua família uma referência mundial de prestação de serviços financeiros", diz a nota.

Também em nota, o presidente executivo do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, destacou que Botín, com estilo "arrojado e decidido", liderava desde 1986 um dos mais expressivos crescimentos de uma casa bancária já vistos no mundo.

Ele lembrou ainda que 'don Emilio' como era chamado sempre "demonstrou e injetou" confiança no sistema bancário.

"No Brasil, que visitava com frequência, ele construiu um banco eficiente e competidor leal, transformando o Santander numa referência de dinamismo e desempenho", acrescentou o executivo.

Brandão e Trabuco transmitem "sinceras condolências" e solidariedade à família de Botín, à filha Ana Patricia Botín, "que segue seu legado", e aos colaboradores do banco Santander.

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