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Boeing vê demanda de 2 milhões de pilotos e auxiliares em 20 anos

A Previsão de Pilotos e Técnicos de 2017 indica que a região Ásia-Pacífico terá a maior demanda de pessoas para trabalhar na tripulação de aviões

Boeing: segundo a previsão, entre 2017 e 2036 serão necessários 637 mil novos pilotos para companhias aéreas comerciais (Larry W. Smith/Getty Images)
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EFE

Publicado em 25 de julho de 2017 às 21h11.

Washington - A Boeing prevê a necessidade de mais de 2 milhões de novos pilotos, técnicos e auxiliares de voo até 2036, de acordo com um relatório publicado nesta terça-feira.

A Previsão de Pilotos e Técnicos de 2017, apresentada pela Boeing na convenção Experimental Aircraft Association (EAA), em Oshkosh, no estado de Wisconsin, indica que a região Ásia-Pacífico terá a maior demanda de pessoas para trabalhar na tripulação de aviões, superando as necessidades da Europa e da América do Norte.

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Segundo a previsão, entre 2017 e 2036 serão necessários 637 mil novos pilotos para companhias aéreas comerciais, 648 mil técnicos de manutenção e 839 mil auxiliares de voo.

Essas dados são 3,2% superiores aos do relatório do ano passado quanto as necessidades de pilotos, segundo a Boeing, mas 4,6% menor em relação aos técnicos de manutenção nas companhias aéreas. A queda ocorreu principalmente pela redução das horas de manutenção dos novos modelos de aeronaves.

Desse total, a região Ásia-Pacífico terá uma demanda de 253 mil novos pilotos, seguida da América do Norte, com 117 mil, da Europa, com 106 mil, e da América Latina, com 52 mil.

Essa é a oitava edição do estudo anual de necessidades trabalhistas do setor feita pela Boeing, que considera as perspectivas de crescimentos das frotas de aviões comerciais no mundo todo para os próximos 20 anos.

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