Boeing inicia ano à frente da Airbus apesar de parada no 787
Enquanto a Airbus entregou 35 jatos de passageiros para companhias aéreas, a Boeing fez 39 entregas em janeiro
Da Redação
Publicado em 8 de fevereiro de 2013 às 15h41.
Paris - A Boeing iniciou o ano à frente da rival europeia Airbus, depois de conquistar o primeiro lugar do setor em 2012, com encomendas e entregas amplamente superiores em janeiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira.
A Airbus, da EADS, teve 140 pedidos no mês passado, ou 121 após ajuste por cancelamentos, e também entregou 35 jatos de passageiros para companhias aéreas.
Já a Boeing informou na quinta-feira que entregou 39 aviões em janeiro, acima da Airbus, apesar do corte nas entregas do 787 Dreamliner que teve os voos cancelados por preocupações de segurança.
A empresa dos Estados Unidos vendeu 145 aviões entre 1o de janeiro e 5 de fevereiro, o período mais próximo para comparação com os dados disponíveis, e não teve cancelamentos.
As carteiras de pedidos de ambas companhias ficaram extraordinariamente ativas em janeiro, com a American Airlines ganhando permissão judicial para confirmar encomendas de aviões grandes, embora ainda esteja em concordada.
Paris - A Boeing iniciou o ano à frente da rival europeia Airbus, depois de conquistar o primeiro lugar do setor em 2012, com encomendas e entregas amplamente superiores em janeiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira.
A Airbus, da EADS, teve 140 pedidos no mês passado, ou 121 após ajuste por cancelamentos, e também entregou 35 jatos de passageiros para companhias aéreas.
Já a Boeing informou na quinta-feira que entregou 39 aviões em janeiro, acima da Airbus, apesar do corte nas entregas do 787 Dreamliner que teve os voos cancelados por preocupações de segurança.
A empresa dos Estados Unidos vendeu 145 aviões entre 1o de janeiro e 5 de fevereiro, o período mais próximo para comparação com os dados disponíveis, e não teve cancelamentos.
As carteiras de pedidos de ambas companhias ficaram extraordinariamente ativas em janeiro, com a American Airlines ganhando permissão judicial para confirmar encomendas de aviões grandes, embora ainda esteja em concordada.