Banqueiros italianos perdem apelação no caso Parmalat
Dois banqueiros foram condenada por acusações relativas a fraude na venda da empresa de água mineral Ciappazzi para Parmalat, em 2002
Da Redação
Publicado em 7 de junho de 2013 às 13h43.
Bolonha - Dois conhecidos banqueiros italianos perderam suas apelações na sexta-feira contra sentenças de prisão relativas a um caso de fraude ligado ao colapso do grupo italiano de laticínios Parmalat em 2003.
Um tribunal de Bolonha condenou o ex-presidente do Conselho de Administração do Banca di Roma, Cesare Geronzi, a cinco anos de prisão e setenciou a três anos e sete meses de reclusão o ex-presidente-executivo da instituição, Matteo Arpe.
A dupla, que ainda pode apelar para a mais alta corte da Itália, foi condenada por acusações relativas a fraude na venda da empresa de água mineral Ciappazzi para Parmalat, em 2002.
"Estamos totalmente surpresos com a sentença", disseram os advogados de Arpe, Sergio Spagnolo e Mauro Carelli, em um comunicado após a decisão, que confirmou as penas de prisão proferida por um tribunal de instância inferior.
Eles disseram que seus clientes, atualmente no comando da Banca Profilo e do grupo de private equity Sator, iriam recorrer.
A Parmalat entrou em colapso em 2003, quando um buraco de 14 bilhões de euros foi descoberto em seu balanço, acabando com a economia de milhares de pequenos acionistas.
Aos 78 anos de idade, Geronzi não vai para a cadeia, mas pode ser colocado em prisão domiciliar.
Bolonha - Dois conhecidos banqueiros italianos perderam suas apelações na sexta-feira contra sentenças de prisão relativas a um caso de fraude ligado ao colapso do grupo italiano de laticínios Parmalat em 2003.
Um tribunal de Bolonha condenou o ex-presidente do Conselho de Administração do Banca di Roma, Cesare Geronzi, a cinco anos de prisão e setenciou a três anos e sete meses de reclusão o ex-presidente-executivo da instituição, Matteo Arpe.
A dupla, que ainda pode apelar para a mais alta corte da Itália, foi condenada por acusações relativas a fraude na venda da empresa de água mineral Ciappazzi para Parmalat, em 2002.
"Estamos totalmente surpresos com a sentença", disseram os advogados de Arpe, Sergio Spagnolo e Mauro Carelli, em um comunicado após a decisão, que confirmou as penas de prisão proferida por um tribunal de instância inferior.
Eles disseram que seus clientes, atualmente no comando da Banca Profilo e do grupo de private equity Sator, iriam recorrer.
A Parmalat entrou em colapso em 2003, quando um buraco de 14 bilhões de euros foi descoberto em seu balanço, acabando com a economia de milhares de pequenos acionistas.
Aos 78 anos de idade, Geronzi não vai para a cadeia, mas pode ser colocado em prisão domiciliar.