Banco de Desenvolvimento da China tem alta de 23% no lucro
Esse resultado faz do BDC o sexto banco mais lucrativo da China
Da Redação
Publicado em 25 de abril de 2012 às 10h20.
Pequim - O Banco de Desenvolvimento da China (BDC), braço financeiro do governo chinês para grandes projetos de infraestrutura, teve alta de 22,9 por cento no lucro líquido de 2011, para 45,6 bilhões de iuans (7,23 bilhões de dólares), informou a instituição nesta quarta-feira.
O banco é um importante financiador para as companhias chinesas que se expandem internacionalmente ou tentam recursos no exterior.
Esse resultado faz do BDC o sexto banco mais lucrativo da China, atrás dos cinco que reguladores consideram "sistemicamente importantes", e teve o lucro beneficiado pelo crescimento na margem financeira.
O BDC, com 6,25 trilhões de iuans em ativos, é visto como um banco de políticas econômicas que deixa a lucratividade em segundo plano para atender aos interesses do governo, apesar da reestruturação iniciada em 2008 para torná-lo um banco comercial.
O banco tem um papel de protagonista na promoção do iuan no exterior e deve liberar 10 bilhões de iuans em empréstimos a Rússia, Índia, Brasil e África do Sul em meio aos esforços dos Brics para reduzir o uso do dólar no comércio internacional.
Pequim - O Banco de Desenvolvimento da China (BDC), braço financeiro do governo chinês para grandes projetos de infraestrutura, teve alta de 22,9 por cento no lucro líquido de 2011, para 45,6 bilhões de iuans (7,23 bilhões de dólares), informou a instituição nesta quarta-feira.
O banco é um importante financiador para as companhias chinesas que se expandem internacionalmente ou tentam recursos no exterior.
Esse resultado faz do BDC o sexto banco mais lucrativo da China, atrás dos cinco que reguladores consideram "sistemicamente importantes", e teve o lucro beneficiado pelo crescimento na margem financeira.
O BDC, com 6,25 trilhões de iuans em ativos, é visto como um banco de políticas econômicas que deixa a lucratividade em segundo plano para atender aos interesses do governo, apesar da reestruturação iniciada em 2008 para torná-lo um banco comercial.
O banco tem um papel de protagonista na promoção do iuan no exterior e deve liberar 10 bilhões de iuans em empréstimos a Rússia, Índia, Brasil e África do Sul em meio aos esforços dos Brics para reduzir o uso do dólar no comércio internacional.