Banco Berj passa agora a se chamar Banco Bradesco Berj
O estatuto da instituição também passará por reforma
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2013 às 11h55.
Brasília - O Banco Central divulgou, nesta segunda-feira, 2, no Diário Oficial da Uniãoavisosobre a alteração oficial do nome Banco Berj para Banco Bradesco Berj e a reforma estatutária da instituição, conforme Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 15 de agosto deste ano.
Em maio de 2011, com uma oferta agressiva, o Bradesco arrematou o Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj) por R$ 1,025 bilhão, um ágio de quase 100% valor mínimo estipulado pelo governo. No total, segundo publicou o jornal O Estado de S. Paulo na ocasião, o banco privado desembolsaria R$ 1,8 bilhão, referentes ao lance dado pelo Berj e à folha de pagamento dos servidores ativos e inativos do Estado.
O lance dado pelo banco privado ficou bem acima dos R$ 729,3 milhões ofertados pelo Banco do Brasil, segundo colocado na disputa. Também participaram do leilão o Itaú Unibanco e o Santander.
Apelidado de "parte podre" do Banerj, banco privatizado em 1997, o Berj ficou nas mãos do governo estadual. Entre os principais trunfos da instituição, estava uma conta de prejuízos fiscais superior a R$ 3 bilhões, que o comprador poderia usar para abater impostos a pagar.
O Banerj já tinha sido comprado pelo Itaú, dentro da onda de privatizações de empresas nos anos 1990. Na época, estatais de outros setores, como os de telecomunicações e energia, também foram repassadas à iniciativa privada.
Brasília - O Banco Central divulgou, nesta segunda-feira, 2, no Diário Oficial da Uniãoavisosobre a alteração oficial do nome Banco Berj para Banco Bradesco Berj e a reforma estatutária da instituição, conforme Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de 15 de agosto deste ano.
Em maio de 2011, com uma oferta agressiva, o Bradesco arrematou o Banco do Estado do Rio de Janeiro (Berj) por R$ 1,025 bilhão, um ágio de quase 100% valor mínimo estipulado pelo governo. No total, segundo publicou o jornal O Estado de S. Paulo na ocasião, o banco privado desembolsaria R$ 1,8 bilhão, referentes ao lance dado pelo Berj e à folha de pagamento dos servidores ativos e inativos do Estado.
O lance dado pelo banco privado ficou bem acima dos R$ 729,3 milhões ofertados pelo Banco do Brasil, segundo colocado na disputa. Também participaram do leilão o Itaú Unibanco e o Santander.
Apelidado de "parte podre" do Banerj, banco privatizado em 1997, o Berj ficou nas mãos do governo estadual. Entre os principais trunfos da instituição, estava uma conta de prejuízos fiscais superior a R$ 3 bilhões, que o comprador poderia usar para abater impostos a pagar.
O Banerj já tinha sido comprado pelo Itaú, dentro da onda de privatizações de empresas nos anos 1990. Na época, estatais de outros setores, como os de telecomunicações e energia, também foram repassadas à iniciativa privada.