Aqui estão as principais notícias de economia e negócios do dia: 

1 - Henrique Meirelles rejeita BC sem autonomia e madato-tampão. O presidente do Banco Central não quer comprometer sua biografia e está decidido a não aceitar nenhum convite para permanecer à frente da instituição, durante o governo Dilma. 

2 - Deloitte diz que vai restaurar sua reputação. Sócio da auditora do grupo Silvio Santos, que deixou passar o rombo de 2,5 bilhões de reais no Banco Panamericano, afirmou que sua preocupação agora é limpar o nome da empresa. 

3 - Financial Times diz que Brasil pode passar constrangimento. Um dos mais importantes jornais do mundo criticou a situação dos aeroportos brasileiros e disse que, se a situação não melhorar, o País vai passar constrangimento.

4 - Volkswagen vai investir 51,6 bilhões de euros até 2015. Do montante, a companhia vai aplicar 41,3 bilhões de euros em imóveis, fábricas e equipamentos e 10,3 bilhões em desenvolvimento. Maior parte do dinheiro fica na Alemanha.

5 - Randon encerra trimestre com lucro líquido de 66,8 milhões de reais. Resultado foi 147,4% superior ao do mesmo período de 2009, influenciado pelo aquecimento da demanda.

6 - Google vai contratar mais de 2.000 funcionários. A empresa quer reforçar sua força de trabalho, à media que se expande para novos mercados, e vai ofertar as vagas em todo o mundo. 

7 - Dilma segura Mantega para reforçar 'desenvolvimentismo'. Ao manter o ministro Guido Mantega no cargo de ministro da Fazenda, a presidente eleita não quer comprometer o crescimento econômico por conta do rigor fiscal. 

8 - JBS diz que carne brasileira é saudável. A empresa ressaltou a qualidade, devido a um suposto caso de vaca louca em Campinas, no interior de São Paulo. A Minerva também descartou a doença no Brasil

9 - Presidente do Grupo Silvio Santos deixa o cargo. Luiz Sandoval brigou com o apresentador e empresário, Silvio Santos, e deixou o comando da holding. 

10 - Governo libera R$ 10 bi para créditos extraordinários. Ampliação da verba foi possível devido à capitalização da Petrobras, que foi incluída no superávit primário.