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Areva assina contrato para construir reator em Angra 3

Segundo a companhia francesa Areva, o design de Angra 3 integra os últimos avanços tecnológicos para reatores nucleares

Obras de Angra 3: a Areva vai fornecer equipamentos e serviços de engenharia, além de instrumentação digital e sistema de controle (INFO)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h48.

São Paulo - A companhia francesa de energia nuclear Areva informou nesta quinta-feira, 07, que assinou um contrato de 1,25 bilhão de euros com a Eletrobras Eletronuclear para a conclusão da construção de um reator para a usina de Angra 3, no Rio.

A Areva vai fornecer equipamentos e serviços de engenharia, além de instrumentação digital e sistema de controle.

"A Areva está orgulhosa de ter sido selecionada para a conclusão da construção do terceiro reator nuclear brasileiro e continuar a colaboração com a Eletrobras, que começou com a construção e fornecimento de serviços de reator para Angra 2", disse o presidente e executivo-chefe da Areva, Luc Oursel, em comunicado.

Segundo a companhia francesa, o design de Angra 3 integra os últimos avanços tecnológicos para reatores nucleares, especialmente em termos de segurança, após o acidente em Fukushima, no Japão, em 2011.

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São Paulo - A companhia francesa de energia nuclear Areva informou nesta quinta-feira, 07, que assinou um contrato de 1,25 bilhão de euros com a Eletrobras Eletronuclear para a conclusão da construção de um reator para a usina de Angra 3, no Rio.

A Areva vai fornecer equipamentos e serviços de engenharia, além de instrumentação digital e sistema de controle.

"A Areva está orgulhosa de ter sido selecionada para a conclusão da construção do terceiro reator nuclear brasileiro e continuar a colaboração com a Eletrobras, que começou com a construção e fornecimento de serviços de reator para Angra 2", disse o presidente e executivo-chefe da Areva, Luc Oursel, em comunicado.

Segundo a companhia francesa, o design de Angra 3 integra os últimos avanços tecnológicos para reatores nucleares, especialmente em termos de segurança, após o acidente em Fukushima, no Japão, em 2011.

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