ArcelorMittal diz que não vai aumentar capacidade no Brasil
Diretor financeiro da ArcelorMittal descartou investimento no aumento de capacidade de produção no Brasil por enquanto
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2016 às 13h41.
São Paulo - Investimento em aumento de capacidade da ArcelorMittal no Brasil está, neste, momento, fora de cogitação, afirmou o diretor financeiro da siderúrgica , Alexandre Barcelos.
"Em aços longos fizemos um investimento pesado em João Monlevade (MG), que começou e parou três vezes", disse, em painel do evento Construmetal, em São Paulo .
Esse projeto é de mais de US$ 1 bilhão, feito para aumentar a capacidade de laminação da ArcelorMittal Brasil em 1,1 milhão de toneladas.
"Concluímos em agosto, a unidade está energizada, mas sem perspectiva de voltar à produção por falta de mercado", disse.
Os investimentos que estão sendo mantidos, destacou, são aqueles de rápido retorno e que possibilitem agregar valor aos produtos.
O executivo frisou ainda que, por pertencer a um conglomerado internacional, a unidade brasileira conta com o apoio da matriz, o que traz mais conforto nesse momento de crise no Brasil.
A rede externa no grupo também tem ajudado nas exportações, estratégia que tem sido utilizada diante da falta de demanda interna.
São Paulo - Investimento em aumento de capacidade da ArcelorMittal no Brasil está, neste, momento, fora de cogitação, afirmou o diretor financeiro da siderúrgica , Alexandre Barcelos.
"Em aços longos fizemos um investimento pesado em João Monlevade (MG), que começou e parou três vezes", disse, em painel do evento Construmetal, em São Paulo .
Esse projeto é de mais de US$ 1 bilhão, feito para aumentar a capacidade de laminação da ArcelorMittal Brasil em 1,1 milhão de toneladas.
"Concluímos em agosto, a unidade está energizada, mas sem perspectiva de voltar à produção por falta de mercado", disse.
Os investimentos que estão sendo mantidos, destacou, são aqueles de rápido retorno e que possibilitem agregar valor aos produtos.
O executivo frisou ainda que, por pertencer a um conglomerado internacional, a unidade brasileira conta com o apoio da matriz, o que traz mais conforto nesse momento de crise no Brasil.
A rede externa no grupo também tem ajudado nas exportações, estratégia que tem sido utilizada diante da falta de demanda interna.