Apple busca aprovação para abrir lojas próprias na Índia
Apple pediu para montar lojas próprias na Índia, um dos mercados de smartphones que cresce mais rápido, com a fabricante do iPhone buscando novas oportunidades
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2016 às 16h14.
Mumbai - Apple pediu para montar lojas próprias na Índia , um dos mercados de smartphones que cresce mais rápido, com a fabricante do iPhone buscando novas oportunidades em meio a temores de desaceleração do crescimento em seus principais mercados.
A Apple vende seus iPhones, iPads e Macs na Índia através de revendedores terceirizados e analistas da indústria estimam que o empresa tem participação de menos de 2 por cento no mercado de smartphones da Índia, dominado por marcas mais baratas.
A Apple apresentou o pedido ao Departamento de Políticas e Promoção à Indústria para abrir as lojas, disse o secretário da unidade de comércio federal do ministério, Amitabh Kant.
A Apple também confirmou a apresentação dos documentos, mas não quis dar mais detalhes.
Os planos de expansão acontecem em meio a preocupações sobre o crescimento lento nos EUA e na China, o mercado mais importante do mundo para smartphones, que pressionaram as ações da empresa nos últimos meses.
Mumbai - Apple pediu para montar lojas próprias na Índia , um dos mercados de smartphones que cresce mais rápido, com a fabricante do iPhone buscando novas oportunidades em meio a temores de desaceleração do crescimento em seus principais mercados.
A Apple vende seus iPhones, iPads e Macs na Índia através de revendedores terceirizados e analistas da indústria estimam que o empresa tem participação de menos de 2 por cento no mercado de smartphones da Índia, dominado por marcas mais baratas.
A Apple apresentou o pedido ao Departamento de Políticas e Promoção à Indústria para abrir as lojas, disse o secretário da unidade de comércio federal do ministério, Amitabh Kant.
A Apple também confirmou a apresentação dos documentos, mas não quis dar mais detalhes.
Os planos de expansão acontecem em meio a preocupações sobre o crescimento lento nos EUA e na China, o mercado mais importante do mundo para smartphones, que pressionaram as ações da empresa nos últimos meses.