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Aposta em conteúdo abriu portas para teles novatas

A FSVAS vende às operadoras soluções de segurança da informação voltadas para o usuário final

Pessoa usa smartphone: a FSVAS tem parcerias com quase todas as operadoras do país, à exceção da Claro (SeongJoon Cho/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 10h43.

São Paulo - Entre o fim de 2009 e o início de 2010, Alberto Leite, que já havia trabalhado em empresas de telecomunicações (como Telemig Celular), decidiu montar uma empresa apenas para atender a demanda das operadoras por Serviços de Valor Agregado (SVAs).

Os smartphones ainda não eram a febre que são hoje, mas o executivo já imaginava o que o crescimento do 3G poderia proporcionar.

"Pensei que, com a migração cada vez maior dos usuários para o mundo digital, seria uma necessidade natural a busca por proteção", diz Leite.

Assim, ele montou uma empresa para, inicialmente, vender às operadoras soluções de segurança da informação voltadas para o usuário final.

Hoje, a FSVAS tem parcerias com quase todas as operadoras do País, à exceção da Claro. Ela também atua na área de seguros e de armazenamento em nuvem.

O número de clientes das operadoras que assinam serviços criados pela FSVAS é de 15,5 milhões de usuários. O faturamento da empresa no ano passado, segundo Leite, foi de R$ 250 milhões.

Recentemente, a empresa começou a apostar também no setor de educação. Na Argentina, a companhia lançou pela Movistar o Aula 365, um aplicativo que pretende fornecer conteúdo complementar ao ensinado dentro de sala de aula para crianças de 6 a 14 anos.

Além de atuar no Brasil e na Argentina, hoje a FSVAS tem contratos no Chile e no Peru. Neste ano, a empresa planeja chegar ao México.

Há outras cerca de 20 empresas que desenvolvem serviços de valor agregado para as operadoras no Brasil, como Takenet e Titans. Considerando a aposta das operadoras em SVAs, a importância delas deve crescer.

"Não dá para fazer tudo internamente (dentro das operadoras)", diz Renato Pasquini, gerente de telecom da consultoria Frost&Sullivan. "As operadoras têm de fazer parcerias." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - Entre o fim de 2009 e o início de 2010, Alberto Leite, que já havia trabalhado em empresas de telecomunicações (como Telemig Celular), decidiu montar uma empresa apenas para atender a demanda das operadoras por Serviços de Valor Agregado (SVAs).

Os smartphones ainda não eram a febre que são hoje, mas o executivo já imaginava o que o crescimento do 3G poderia proporcionar.

"Pensei que, com a migração cada vez maior dos usuários para o mundo digital, seria uma necessidade natural a busca por proteção", diz Leite.

Assim, ele montou uma empresa para, inicialmente, vender às operadoras soluções de segurança da informação voltadas para o usuário final.

Hoje, a FSVAS tem parcerias com quase todas as operadoras do País, à exceção da Claro. Ela também atua na área de seguros e de armazenamento em nuvem.

O número de clientes das operadoras que assinam serviços criados pela FSVAS é de 15,5 milhões de usuários. O faturamento da empresa no ano passado, segundo Leite, foi de R$ 250 milhões.

Recentemente, a empresa começou a apostar também no setor de educação. Na Argentina, a companhia lançou pela Movistar o Aula 365, um aplicativo que pretende fornecer conteúdo complementar ao ensinado dentro de sala de aula para crianças de 6 a 14 anos.

Além de atuar no Brasil e na Argentina, hoje a FSVAS tem contratos no Chile e no Peru. Neste ano, a empresa planeja chegar ao México.

Há outras cerca de 20 empresas que desenvolvem serviços de valor agregado para as operadoras no Brasil, como Takenet e Titans. Considerando a aposta das operadoras em SVAs, a importância delas deve crescer.

"Não dá para fazer tudo internamente (dentro das operadoras)", diz Renato Pasquini, gerente de telecom da consultoria Frost&Sullivan. "As operadoras têm de fazer parcerias." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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