Após restrições, Dasa cria empresa para abrigar 30 unidades
Dona do dona do Delboni Auriemo e Lavoisier terá que fazer ajustes para concluir fusão com MD1, da Amil
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2013 às 11h57.
São Paulo – A Dasa , prestadora de serviços de medicina diagnóstica, dona do Delboni Auriemo e Lavoisier, criará uma nova empresa para abrigar cerca de 30 unidades a serem vendidas, conforme o proposto pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) , ao aprovar a fusão com a MD1, do grupo Amil .
De acordo com fato relevante divulgado pela empresa na última quinta-feira, a nova empresa será formada por um conjunto de unidades no estado do Rio de Janeiro e deverá ter faturamento anual de 110 milhões de reais.
Além disso, a companhia não poderá deter mais de 20% de relevância no mercado de serviços de apoio diagnóstico na cidade do Rio de Janeiro.
Segundo o revelado pela Dasa em teleconferência aos analistas, a nova empresa usará uma das marcas já existentes no grupo. No entanto, a companhia não informou quais unidades serão vendidas e os prazos finais para efetivar a transação.
Entre as restrições impostas pelo Cade, estão a alienação de ativos no Rio de Janeiro e a vedação quanto à participação em operações de fusão , aquisição ou associação com empresas atuantes no segmento de serviço de apoio diagnóstico por três anos em cidades do Rio de Janeiro e dois anos em regiões do estado de São Paulo e Paraná .
Ainda por meio de fato relevante, a Dasa declarou que a administração do portfólio e amortização de ágio somarão ao grupo e poderão reduzir as despesas gerais da companhia.
A expectativa é que a incorporação com a MD1 seja efetivada no início de abril do próximo ano.
São Paulo – A Dasa , prestadora de serviços de medicina diagnóstica, dona do Delboni Auriemo e Lavoisier, criará uma nova empresa para abrigar cerca de 30 unidades a serem vendidas, conforme o proposto pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) , ao aprovar a fusão com a MD1, do grupo Amil .
De acordo com fato relevante divulgado pela empresa na última quinta-feira, a nova empresa será formada por um conjunto de unidades no estado do Rio de Janeiro e deverá ter faturamento anual de 110 milhões de reais.
Além disso, a companhia não poderá deter mais de 20% de relevância no mercado de serviços de apoio diagnóstico na cidade do Rio de Janeiro.
Segundo o revelado pela Dasa em teleconferência aos analistas, a nova empresa usará uma das marcas já existentes no grupo. No entanto, a companhia não informou quais unidades serão vendidas e os prazos finais para efetivar a transação.
Entre as restrições impostas pelo Cade, estão a alienação de ativos no Rio de Janeiro e a vedação quanto à participação em operações de fusão , aquisição ou associação com empresas atuantes no segmento de serviço de apoio diagnóstico por três anos em cidades do Rio de Janeiro e dois anos em regiões do estado de São Paulo e Paraná .
Ainda por meio de fato relevante, a Dasa declarou que a administração do portfólio e amortização de ágio somarão ao grupo e poderão reduzir as despesas gerais da companhia.
A expectativa é que a incorporação com a MD1 seja efetivada no início de abril do próximo ano.