Anglo American retomará linha de transmissão no País
O trabalho na linha de transmissão, que passa por meio de floresta Atlântica sensível ecologicamente, foi suspenso em abril devido a uma liminar contra a licença
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 14h35.
São Paulo - A mineradora Anglo American foi autorizada pelas autoridades ambientais brasileiras a retomar a construção de uma linha de transmissão de eletricidade para o seu projeto de minério de ferro Minas-Rio.
O trabalho na linha de transmissão, que passa por meio de floresta Atlântica sensível ecologicamente, foi suspenso em abril devido a uma liminar contra a licença de construção da Anglo American.
A liminar contra a linha de transmissão foi um dos procedimentos legais graves que levaram a adiamentos significantes e derrapagens de custos no projeto Minas-Rio. No mês passado, a Anglo afirmou que o projeto deverá custar pelo menos US$ 8 bilhões, mais de três vezes a estimativa de custo inicial. As informações são da Dow Jones.
São Paulo - A mineradora Anglo American foi autorizada pelas autoridades ambientais brasileiras a retomar a construção de uma linha de transmissão de eletricidade para o seu projeto de minério de ferro Minas-Rio.
O trabalho na linha de transmissão, que passa por meio de floresta Atlântica sensível ecologicamente, foi suspenso em abril devido a uma liminar contra a licença de construção da Anglo American.
A liminar contra a linha de transmissão foi um dos procedimentos legais graves que levaram a adiamentos significantes e derrapagens de custos no projeto Minas-Rio. No mês passado, a Anglo afirmou que o projeto deverá custar pelo menos US$ 8 bilhões, mais de três vezes a estimativa de custo inicial. As informações são da Dow Jones.
Mais lidas
Mais de Negócios
15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usadosComo a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhõesEle saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia