American Express tem lucro de US$ 1,47 bi no 2º trimestre
A receita total caiu 4,02%, de US$ 8,631 bilhões para US$ 8,284 bilhões
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2015 às 18h18.
São Paulo - A American Express informou que teve um lucro líquido de US$ 1,47 bilhão (US$ 1,42 por ação) no segundo trimestre de 2015, queda de 3,92% em relação aos US$ 1,53 bilhão (US$ 1,43 por ação) do mesmo período do ano passado.
A receita total caiu 4,02%, de US$ 8,631 bilhões para US$ 8,284 bilhões.
O resultado veio divergente do que era esperado por analistas da FactSet.
Enquanto o lucro por ação veio acima do previsto (mediana de US$ 1,32 por ação), a receita ficou um pouco abaixo (expectativa de US$ 8,63 bilhões).
Às 17h30 (de Brasília), a ação da American Express, negociada no after hours em Nova York, caía 1,08%.
No relatório que acompanhou a divulgação do balanço, a companhia ressaltou que os resultados do quarto trimestre foram "negativamente afetados pelo significante impacto do dólar forte sobre as operações internacionais".
No entanto, o presidente da companhia, Kenneth I. Chenault, ponderou que o "controle de despesas disciplinado e um retorno substancial de capital aos acionistas através de recompras de ações" ajudou a mitigar o impacto negativo do câmbio.
São Paulo - A American Express informou que teve um lucro líquido de US$ 1,47 bilhão (US$ 1,42 por ação) no segundo trimestre de 2015, queda de 3,92% em relação aos US$ 1,53 bilhão (US$ 1,43 por ação) do mesmo período do ano passado.
A receita total caiu 4,02%, de US$ 8,631 bilhões para US$ 8,284 bilhões.
O resultado veio divergente do que era esperado por analistas da FactSet.
Enquanto o lucro por ação veio acima do previsto (mediana de US$ 1,32 por ação), a receita ficou um pouco abaixo (expectativa de US$ 8,63 bilhões).
Às 17h30 (de Brasília), a ação da American Express, negociada no after hours em Nova York, caía 1,08%.
No relatório que acompanhou a divulgação do balanço, a companhia ressaltou que os resultados do quarto trimestre foram "negativamente afetados pelo significante impacto do dólar forte sobre as operações internacionais".
No entanto, o presidente da companhia, Kenneth I. Chenault, ponderou que o "controle de despesas disciplinado e um retorno substancial de capital aos acionistas através de recompras de ações" ajudou a mitigar o impacto negativo do câmbio.