América Latina é o 2º maior destino do aço chinês
Entre janeiro e setembro de 2012, a região recebeu um volume de 3,2 milhões de toneladas de aço, o equivalente a 9% das exportações chinesas do produto
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 13h18.
Rio de Janeiro - A América Latina se tornou o segundo maior destino das exportações chinesas de produtos siderúrgicos entre janeiro e setembro de 2012, apontou um relatório da Associação Latino Americana de Aço (Alacero, antigo Ilafa).
No período, a região recebeu um volume de 3,2 milhões de toneladas de aço, o equivalente a 9% das exportações chinesas do produto. Para a entidade, a chegada "agressiva" de tais exportações é uma ameaça "real" para a indústria da América Latina.
Na comparação com o período entre janeiro e setembro de 2011, as exportações de aço do gigante asiático para a região tiveram alta de 18,7%.
Três países concentraram 54% das vendas chinesas de aço para a América Latina: Brasil (649.763 toneladas), Chile (576.594 toneladas) e Peru (491.526 toneladas). O México foi o país que teve o maior incremento, passando de 132.974 a 293.873 toneladas, alta de 121%.
De acordo com a Alacero, a Coreia do Sul se manteve o principal destino do aço chinês no período, com 7,5 milhões de toneladas, o que representa 21% do total.
Na comparação com o acumulado entre janeiro e setembro de 2011, porém, o país comprou 3,2% menos aço da China. A União Europeia aparece na terceira posição. O gigante vendeu 2,3 milhões de toneladas para o bloco (7% de suas exportações de aço).
No terceiro trimestre de 2012, os produtos mais exportados pela China para a região no terceiro trimestre continuam sendo os planos, segundo informou nesta quarta-feira a associação. Dentro deste grupo se destacaram as folhas e bobinas de aços ligados (222.545 toneladas), as bobinas a frio (172.692 toneladas) e as zincadas a quente (166.667 toneladas).
Rio de Janeiro - A América Latina se tornou o segundo maior destino das exportações chinesas de produtos siderúrgicos entre janeiro e setembro de 2012, apontou um relatório da Associação Latino Americana de Aço (Alacero, antigo Ilafa).
No período, a região recebeu um volume de 3,2 milhões de toneladas de aço, o equivalente a 9% das exportações chinesas do produto. Para a entidade, a chegada "agressiva" de tais exportações é uma ameaça "real" para a indústria da América Latina.
Na comparação com o período entre janeiro e setembro de 2011, as exportações de aço do gigante asiático para a região tiveram alta de 18,7%.
Três países concentraram 54% das vendas chinesas de aço para a América Latina: Brasil (649.763 toneladas), Chile (576.594 toneladas) e Peru (491.526 toneladas). O México foi o país que teve o maior incremento, passando de 132.974 a 293.873 toneladas, alta de 121%.
De acordo com a Alacero, a Coreia do Sul se manteve o principal destino do aço chinês no período, com 7,5 milhões de toneladas, o que representa 21% do total.
Na comparação com o acumulado entre janeiro e setembro de 2011, porém, o país comprou 3,2% menos aço da China. A União Europeia aparece na terceira posição. O gigante vendeu 2,3 milhões de toneladas para o bloco (7% de suas exportações de aço).
No terceiro trimestre de 2012, os produtos mais exportados pela China para a região no terceiro trimestre continuam sendo os planos, segundo informou nesta quarta-feira a associação. Dentro deste grupo se destacaram as folhas e bobinas de aços ligados (222.545 toneladas), as bobinas a frio (172.692 toneladas) e as zincadas a quente (166.667 toneladas).