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Amazon escolhe Nova York e Virgínia do Norte para segunda sede, diz fonte

Plano de dividir segunda sede, batizada de "HQ2", entre duas cidades, impulsionará presença em torno de Nova York e da capital norte-americana

Amazon anunciará nesta terça-feira que selecionou Nova York e Virgínia do Norte para sua segunda sede, diz fonte (Mike Segar/Reuters)
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Reuters

Publicado em 13 de novembro de 2018 às 10h41.

Washington - A Amazon anunciará nesta terça-feira que selecionou Nova York e Virgínia do Norte para sua segunda sede, disse uma fonte à Reuters, encerrando uma competição de mais de um ano que gerou uma disputa frenética entre localidades em toda a América do Norte.

O plano da Amazon de dividir sua segunda sede, batizada de "HQ2", entre duas cidades, impulsionará sua presença em torno de Nova York e da capital norte-americana, à medida que busca obter vantagem sobre as empresas de tecnologia do Vale do Silício.

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A fonte, que está familiarizada com o assunto, disse à Reuters que a Amazon também anunciará nesta terça-feira um investimento significativo em outra cidade.

A empresa havia dito originalmente, em setembro de 2017, que investiria mais de 5 bilhões de dólares e contrataria 50 mil funcionários para a segunda sede, até então planejada para estar em apenas uma cidade.

A gigante do varejo online recebeu mais de 200 propostas de cidades e Estados prometendo bilhões de dólares em isenções fiscais e outros incentivos em troca de hospedar o "HQ2". As propostas apresentadas também incluíram informações sobre infraestrutura, mão-de-obra e outros dados que poderiam ser úteis de outras maneiras para a empresa.

Entre os finalistas com os quais a Amazon mantinha conversas avançadas estavam Dallas, Long Island City, em Nova York, e Arlington, perto de Washington, DC, a Reuters noticiou anteriormente, citando fontes.

O New York Times informou na semana passada que a Amazon estava finalizando os planos para selecionar a cidade de Long Island, Nova York e a área de Crystal City, em Arlington, Virgínia. O Wall Street Journal disse na segunda-feira que a Amazon havia tomado a decisão.

A Amazon não respondeu a um pedido da Reuters para comentar.

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