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Alphaville Urbanismo solicita registro de companhia aberta

Em 2006, a Gafisa adquiriu 60 % da Alphaville, que hoje representa a divisão mais rentável da construtora e incorporadora

Obra da Gafisa: a Gafisa havia informado em setembro que analisaria opções estratégicas para o futuro da Alphaville, que poderiam envolver abertura de capital ou venda de fatia da companhia. (Alexandre Battibugli/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 15h23.

São Paulo - A Alphaville Urbanismo, controlada pela Gafisa, entrou com pedido de registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) .

A Gafisa havia informado em setembro que analisaria opções estratégicas para o futuro da Alphaville --empresa voltada ao desenvolvimento de condomínios urbanos de alto padrão--, que poderiam envolver abertura de capital ou venda de fatia da companhia, com objetivo de maximizar valor ao acionista.

Em 2006, a Gafisa adquiriu 60 % da Alphaville, que hoje representa a divisão mais rentável da construtora e incorporadora. A fatia passou a 80 % em 2010 e, conforme acordo firmado em 2006 com a Alphapar, os 20 % restantes seriam adquiridos até o fim de 2012.

O processo, entretanto, foi parar na Câmara de Comércio e Arbitragem Brasil-Canadá, após desentendimento entre os sócios quanto à quantidade de ações a serem usadas como pagamento pela fatia restante. Ainda não há uma decisão sobre a questão.

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São Paulo - A Alphaville Urbanismo, controlada pela Gafisa, entrou com pedido de registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) .

A Gafisa havia informado em setembro que analisaria opções estratégicas para o futuro da Alphaville --empresa voltada ao desenvolvimento de condomínios urbanos de alto padrão--, que poderiam envolver abertura de capital ou venda de fatia da companhia, com objetivo de maximizar valor ao acionista.

Em 2006, a Gafisa adquiriu 60 % da Alphaville, que hoje representa a divisão mais rentável da construtora e incorporadora. A fatia passou a 80 % em 2010 e, conforme acordo firmado em 2006 com a Alphapar, os 20 % restantes seriam adquiridos até o fim de 2012.

O processo, entretanto, foi parar na Câmara de Comércio e Arbitragem Brasil-Canadá, após desentendimento entre os sócios quanto à quantidade de ações a serem usadas como pagamento pela fatia restante. Ainda não há uma decisão sobre a questão.

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