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Alitalia cancela 15% dos voos devido a greve de pilotos

Os aeroportos de Bolonha e Veneza, porém, não serão afetados pela paralisação, que também não inclui os voos de longa distância para a América do Norte

A Alitalia considerou como "pretensiosas" as razões para a greve dadas pela Anpac após os acordos recentes firmados com seis organizações sindicais do país (Alessia Pierdomenico/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2015 às 06h48.

Roma - A companhia aérea Alitalia cancelará 15% de seus voos de curta e média distância nesta sexta-feira devido à greve de pilotos e auxiliares convocada pela Associação Nacional Profissional de Aviação Civil (Anpac).

Os aeroportos de Bolonha e Veneza, porém, não serão afetados pela paralisação, que também não inclui os voos de longa distância para a América do Norte, a América do Sul e o Extremo Oriente, informou a companhia italiana em comunicado.

A Alitalia considerou como "pretensiosas" as razões para a greve dadas pela Anpac após os acordos recentes firmados com seis organizações sindicais do país.

A Anpac considera que a paralisação de justifica pela falta de respostas concretas aos trabalhadores da Cityliner, filial da Alitalia, e pela negativa da companhia em garantir pôr escrito que se compromete a manter a atual quantidade de funcionários após o fim do vigente plano de "contratos de solidariedade".

Esse programa é aplicado em empresas em crise e tem como objetivo manter os postos de trabalho durante um período máximo de 24 meses, conforme a lei italiana, por meio de redução salarial e da duração da jornada de trabalho.

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A Alitalia considerou como "pretensiosas" as razões para a greve dadas pela Anpac após os acordos recentes firmados com seis organizações sindicais do país.

A Anpac considera que a paralisação de justifica pela falta de respostas concretas aos trabalhadores da Cityliner, filial da Alitalia, e pela negativa da companhia em garantir pôr escrito que se compromete a manter a atual quantidade de funcionários após o fim do vigente plano de "contratos de solidariedade".

Esse programa é aplicado em empresas em crise e tem como objetivo manter os postos de trabalho durante um período máximo de 24 meses, conforme a lei italiana, por meio de redução salarial e da duração da jornada de trabalho.

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