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Alibaba fica fora de lista negra dos EUA contra falsificação

O departamento de comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) disse, porém, que está "muito preocupado" com os programas de fiscalização da Alibaba

O presidente dos Estados Unidos fala ao ouvido de Jack Ma (Jonathan Ernst/REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2015 às 12h38.

Washington/Xangai - A gigante de comércio eletrônico chinesa Alibaba ficou fora de uma lista negra dos Estados Unidos de sites que oferecem produtos falsos, uma vitória para a empresa, após ter feito um forte lobby para evitar a inclusão na lista.

O departamento de comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) disse, porém, que está "muito preocupado" com os programas de fiscalização da Alibaba e alertou que a companhia deve fazer esforços maiores para deter a venda de produtos pirateados e falsificados em suas plataformas online.

A inclusão na lista anual dos mais "notórios mercados" para a venda de bens pirateados e falsificados, embora não carregue punições, seria um golpe nos esforços da Alibaba de acabar com as impressões de que seus sites estão cheios de falsificações.

A empresa se esforçou muito nos últimos meses para evitar sua inclusão na lista, preocupada que isso pudesse afundar os preços de suas ações após ficar sob pressão este ano com a suspeita de falsificações em suas plataformas.

"Falsificação é um problema que todas as companhias globais de comércio eletrônico encaram, e nós estamos fazendo tudo o que podemos para resolver e lutar contra isso", disse um porta-voz da Alibaba em um comunicado por e-mail à Reuters.

"Nós vamos continuar a trabalhar com as marcas, governos e nossos vendedores para manter a integridade de nossos marketplaces", acrescentou.

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Washington/Xangai - A gigante de comércio eletrônico chinesa Alibaba ficou fora de uma lista negra dos Estados Unidos de sites que oferecem produtos falsos, uma vitória para a empresa, após ter feito um forte lobby para evitar a inclusão na lista.

O departamento de comércio dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) disse, porém, que está "muito preocupado" com os programas de fiscalização da Alibaba e alertou que a companhia deve fazer esforços maiores para deter a venda de produtos pirateados e falsificados em suas plataformas online.

A inclusão na lista anual dos mais "notórios mercados" para a venda de bens pirateados e falsificados, embora não carregue punições, seria um golpe nos esforços da Alibaba de acabar com as impressões de que seus sites estão cheios de falsificações.

A empresa se esforçou muito nos últimos meses para evitar sua inclusão na lista, preocupada que isso pudesse afundar os preços de suas ações após ficar sob pressão este ano com a suspeita de falsificações em suas plataformas.

"Falsificação é um problema que todas as companhias globais de comércio eletrônico encaram, e nós estamos fazendo tudo o que podemos para resolver e lutar contra isso", disse um porta-voz da Alibaba em um comunicado por e-mail à Reuters.

"Nós vamos continuar a trabalhar com as marcas, governos e nossos vendedores para manter a integridade de nossos marketplaces", acrescentou.

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