Agência pede que Corte rejeite queixa contra LAN/TAM

Santiago - A Fiscalía Nacional Económica (FNE), a agência antitruste do governo do Chile, pediu à Corte Constitucional que rejeite o pedido da Pal Airlines para declarar inconstitucional a fusão entre a LAN Airlines e a brasileira TAM, segundo noticiaram hoje jornais locais. No começo do mês, a Pal solicitou à Corte Constitucional que a fusão fosse declarada inconstitucional, alegando que as propostas da LAN para mitigar os efeitos do acordo no mercado não eram suficientes para proteger a competição. Entretanto, a FNE argumenta que o pedido da Pal não se foca na lei de competição em si, e sim no acordo de mitigação da LAN com a agência, noticiou hoje o jornal El Mercurio.

A Corte Constitucional vai decidir amanhã se analisa formalmente a fusão ou não. Se a corte decidir aceitar o pedido da Pal, a fusão, que vai criar a maior companhia aérea da América Latina e uma das dez maiores do mundo, pode ser atrasada em dois ou três meses. No Chile, a fusão já é analisada pelo Tribunal de Defesa da livre Concorrência (TDLC), cujo parecer é aguardado até o fim do mês. As informações são da Dow Jones.

Santiago - A Fiscalía Nacional Económica (FNE), a agência antitruste do governo do Chile, pediu à Corte Constitucional que rejeite o pedido da Pal Airlines para declarar inconstitucional a fusão entre a LAN Airlines e a brasileira TAM, segundo noticiaram hoje jornais locais. No começo do mês, a Pal solicitou à Corte Constitucional que a fusão fosse declarada inconstitucional, alegando que as propostas da LAN para mitigar os efeitos do acordo no mercado não eram suficientes para proteger a competição. Entretanto, a FNE argumenta que o pedido da Pal não se foca na lei de competição em si, e sim no acordo de mitigação da LAN com a agência, noticiou hoje o jornal El Mercurio.

A Corte Constitucional vai decidir amanhã se analisa formalmente a fusão ou não. Se a corte decidir aceitar o pedido da Pal, a fusão, que vai criar a maior companhia aérea da América Latina e uma das dez maiores do mundo, pode ser atrasada em dois ou três meses. No Chile, a fusão já é analisada pelo Tribunal de Defesa da livre Concorrência (TDLC), cujo parecer é aguardado até o fim do mês. As informações são da Dow Jones.