Acionistas da MS são aconselhados a votar contra Thompson
Diretor é o responsável pelos esforços da empresa para encontrar um novo presidente-executivo
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2013 às 10h42.
Seattle - A empresa de consultoria de representação Glass Lewis recomendou aos acionistas da Microsoft que votem contra a reeleição do principal diretor independente John Thompson, que é o responsável pelos esforços da empresa para encontrar um novo presidente-executivo.
Em uma nota encaminhada para seus clientes na segunda-feira, a Glass Lewis expressou preocupações sobre um possível conflito de interesses para Thompson em seu papel como presidente-executivo da Virtual Instruments, uma empresa de computação em nuvem que vende licenças e dispositivos à Microsoft.
Representantes da Microsoft não responderam imediatamente a um pedido por comentários.
Thompson, um ex-executivo da IBM, foi indicado para o conselho da Microsoft em fevereiro de 2012 e foi eleito pelos acionistas na assembleia geral ao final do mesmo ano.
A empresa que ele comanda, a Virtual Instruments, recebeu cerca de 2,3 milhões de dólares da Microsoft no último ano fiscal por licenças de software e dispositivos de hardware, o que perfaz menos do que 5 por cento da receita anual total da Virtual Instruments, de acordo com o relatório anual da Microsoft aos acionistas.
Seattle - A empresa de consultoria de representação Glass Lewis recomendou aos acionistas da Microsoft que votem contra a reeleição do principal diretor independente John Thompson, que é o responsável pelos esforços da empresa para encontrar um novo presidente-executivo.
Em uma nota encaminhada para seus clientes na segunda-feira, a Glass Lewis expressou preocupações sobre um possível conflito de interesses para Thompson em seu papel como presidente-executivo da Virtual Instruments, uma empresa de computação em nuvem que vende licenças e dispositivos à Microsoft.
Representantes da Microsoft não responderam imediatamente a um pedido por comentários.
Thompson, um ex-executivo da IBM, foi indicado para o conselho da Microsoft em fevereiro de 2012 e foi eleito pelos acionistas na assembleia geral ao final do mesmo ano.
A empresa que ele comanda, a Virtual Instruments, recebeu cerca de 2,3 milhões de dólares da Microsoft no último ano fiscal por licenças de software e dispositivos de hardware, o que perfaz menos do que 5 por cento da receita anual total da Virtual Instruments, de acordo com o relatório anual da Microsoft aos acionistas.