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Acionistas não terão direito de preferência em venda da Liquigás

Segundo a Petrobras, a Liquigás foi adquirida por meio de compra de ações, e não por meio de uma incorporação

Botijão: a Petrobras informa também que o resultado contábil será apurado quando a operação for fechada (Thinkstock/Thinkstock)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 21 de novembro de 2016 às 21h46.

São Paulo - Em resposta a questionamento feito pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras informou nesta segunda-feira, 21, que a venda da sua distribuidora de gás Liquigás para a Ultragaz, do Grupo Ultra, não leva à aplicação do direito de preferência aos acionistas da estatal.

Segundo a Petrobras, a Liquigás foi adquirida por meio de compra de ações, e não por meio de uma incorporação, sem que tenha ocorrido qualquer diluição na participação dos acionistas da companhia. No comunicado, a estatal ressalta que baseia sua conclusão em decisões anteriores sobre o tema tomadas pela própria CVM.

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A Petrobras informa também que o resultado contábil será apurado quando a operação for fechada, e ajustado em 60 dias, conforme estabelece o contrato. A estimativa preliminar indica apuração de lucro para a estatal. A venda foi fechada por R$ 2,8 bilhões.

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