5 coisas que Steve Jobs faria em qualquer empresa
Com a obsessão com qualidade, fidelidade às ideias e inovação, o americano fez a empresa da maçã uma das mais valiosas do mundo
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2011 às 13h10.
São Paulo – As transformações na comunicação e no entretenimento que o americano Steve Jobs trouxe com seus iProdutos – i, de inovação – foram baseadas no conceito de unir tecnologia e arte. Ao longo de 25 anos como presidente da Apple (em duas passagens), Jobs se preocupou em liderar a empresa e transformá-la numa referência em tecnologia, que hoje vale 350 bilhões de dólares. Veja algumas lições de Jobs para as empresas que querem chegar ao topo.
1 – O mediano está longe de ser suficiente
Steve Jobs era obcecado por criar produtos que trouxessem soluções inovadoras – e que fossem bonitos, é claro, juntando tecnologia e arte. “Ele teve a coragem de continuar com sua visão, não se contentava com algo mediano”, diz Pedro Waengertner, professor da pós-graduação da ESPM. Essa obsessão, às vezes exagerada, fez com Jobs transformasse a Apple de uma empresa de computadores numa gigante de tecnologia em diversas áreas. “Como líder, ele colocou o design como o centro do negócio. Ele mostra como uma estratégia ligada ao design pode dar certo. Não é qualquer empresa que tem a coragem e certeza de que isso vai dar certo.”
2 – O “showman” divide espaço com o “business man”
A comunicação é um dos principais pontos para um homem de negócios. Com tantas inovações, Steve Jobs precisava se comunicar bem. A saída, então, foi transformar cada apresentação de um produto num evento midiático. “Como executivo, ele sempre trouxe a comunicação com o mercado como algo de muita importância e com planejamento”, diz Waengertner.
3 – Novos produtos não bastam
“Jobs não se preocupava em criar produtos melhores para determinada categoria. Ele criava categorias”, diz o professor. Claro que iPod, iPhone e iPad têm sua importância como produtos, mas inauguraram uma forma diferente de ouvir, música, telefonar, acessar a internet, conteúdos digitais. Criou-se a categoria “iProdutos”. “Ele entregava aos consumidores o que queriam, sem que eles soubessem”, diz Pedro. “Muito provável que se Jobs fizesse uma pesquisa para criar seus produtos, eles não seriam como hoje.”
4 – Ninguém é insubstituível
Em 2004, quando Jobs descobriu o câncer no pâncreas, o mercado se perguntava: “Quem vai substituí-lo?”. Jobs se tratou e logo voltou ao comando da empresa, mas desde então percebeu que precisava de alguém para ocupar seu lugar, hoje do amigo Tim Cook. “O novo presidente trabalhou com Jobs por anos e sabia como era a mentalidade da companhia”, diz Pedro.
5 – Você pode ser o presidente, mas não trabalha sozinho
Aprender a delegar é fundamental para o crescimento de uma empresa. Qualquer líder centralizador tropeça nas próprias pernas. No início de sua carreira na Apple, Steve tinha o perfil mais centralizador, mas logo percebeu a importância de trabalhar em equipe. Mais do que isso, aprendeu a se cercar de pessoas que tivessem em mente seus mesmos ideiais para a Apple, o que resultava numa excelência em cada etapa do trabalho. “Jobs conseguiu deixar na cultura da empresa o conceito que ele criou para a Apple”, diz o professor.
São Paulo – As transformações na comunicação e no entretenimento que o americano Steve Jobs trouxe com seus iProdutos – i, de inovação – foram baseadas no conceito de unir tecnologia e arte. Ao longo de 25 anos como presidente da Apple (em duas passagens), Jobs se preocupou em liderar a empresa e transformá-la numa referência em tecnologia, que hoje vale 350 bilhões de dólares. Veja algumas lições de Jobs para as empresas que querem chegar ao topo.
1 – O mediano está longe de ser suficiente
Steve Jobs era obcecado por criar produtos que trouxessem soluções inovadoras – e que fossem bonitos, é claro, juntando tecnologia e arte. “Ele teve a coragem de continuar com sua visão, não se contentava com algo mediano”, diz Pedro Waengertner, professor da pós-graduação da ESPM. Essa obsessão, às vezes exagerada, fez com Jobs transformasse a Apple de uma empresa de computadores numa gigante de tecnologia em diversas áreas. “Como líder, ele colocou o design como o centro do negócio. Ele mostra como uma estratégia ligada ao design pode dar certo. Não é qualquer empresa que tem a coragem e certeza de que isso vai dar certo.”
2 – O “showman” divide espaço com o “business man”
A comunicação é um dos principais pontos para um homem de negócios. Com tantas inovações, Steve Jobs precisava se comunicar bem. A saída, então, foi transformar cada apresentação de um produto num evento midiático. “Como executivo, ele sempre trouxe a comunicação com o mercado como algo de muita importância e com planejamento”, diz Waengertner.
3 – Novos produtos não bastam
“Jobs não se preocupava em criar produtos melhores para determinada categoria. Ele criava categorias”, diz o professor. Claro que iPod, iPhone e iPad têm sua importância como produtos, mas inauguraram uma forma diferente de ouvir, música, telefonar, acessar a internet, conteúdos digitais. Criou-se a categoria “iProdutos”. “Ele entregava aos consumidores o que queriam, sem que eles soubessem”, diz Pedro. “Muito provável que se Jobs fizesse uma pesquisa para criar seus produtos, eles não seriam como hoje.”
4 – Ninguém é insubstituível
Em 2004, quando Jobs descobriu o câncer no pâncreas, o mercado se perguntava: “Quem vai substituí-lo?”. Jobs se tratou e logo voltou ao comando da empresa, mas desde então percebeu que precisava de alguém para ocupar seu lugar, hoje do amigo Tim Cook. “O novo presidente trabalhou com Jobs por anos e sabia como era a mentalidade da companhia”, diz Pedro.
5 – Você pode ser o presidente, mas não trabalha sozinho
Aprender a delegar é fundamental para o crescimento de uma empresa. Qualquer líder centralizador tropeça nas próprias pernas. No início de sua carreira na Apple, Steve tinha o perfil mais centralizador, mas logo percebeu a importância de trabalhar em equipe. Mais do que isso, aprendeu a se cercar de pessoas que tivessem em mente seus mesmos ideiais para a Apple, o que resultava numa excelência em cada etapa do trabalho. “Jobs conseguiu deixar na cultura da empresa o conceito que ele criou para a Apple”, diz o professor.