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350 empresas brasileiras foram vendidas em seis anos

Segundo consultoria EY, número é recorde e movimentou pelo menos US$ 390 bilhões

Aquisições de empresas no Brasil movimentou US$ 390 bilhões desde 2007 (Getty Images)

Daniela Barbosa

Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 15h26.

São Paulo - Entre os anos de 2007 e 2013, cerca de 350 empresas brasileiras foram vendidas total ou parcialmente no país, segundo pesquisa da consultoria EY (antiga Ernst & Young).

Juntas, as aquisições movimentaram 390 bilhões de dólares, um recorde histórico, apontou o estudo.

Ainda de acordo com a EY, a principal origem dos compradores das empresas nacionais é a América Latina , que realizou 77% das operações.

A Europa representou 11% das transações, a Ásia ficou com 7%, a África e o Oriente Médio com 3%, e América do Norte com 2%.

Das 350 empresas negociadas, 10% delas são do setor de energia, 9% do setor de alimentos e bebidas, 7% de mineração, 7% de transporte e infraestrutura, 6% de telecomunicações e 4% do setor químico.

“O ciclo econômico dos últimos 15 anos impulsionou a criação e crescimento de empresas de grande potencial no Brasil", afirmou disse Viktor Andrade, líder de fusões e aquisições da EY.

Segundo ele, empresas com sólidos modelos de negócios e altos níveis de crescimento atraíram os fundos de investimentos e grandes grupos.

Assim como as aquisições no país, a presença de fundos de private equity em negócios no mercado brasileiro também cresceu, disse a EY.

Entre os anos 2000 e 2012, o número de fundos operando no Brasil quadruplicou, chegando a 185, com negócios que somaram 80 bilhões de dólares.

“Um maior volume de capital só não é investido na aquisição de empresas brasileiras, porque há dificuldade para encontrar empresas com o perfil desejado", afirmou Andrade.

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São Paulo - Entre os anos de 2007 e 2013, cerca de 350 empresas brasileiras foram vendidas total ou parcialmente no país, segundo pesquisa da consultoria EY (antiga Ernst & Young).

Juntas, as aquisições movimentaram 390 bilhões de dólares, um recorde histórico, apontou o estudo.

Ainda de acordo com a EY, a principal origem dos compradores das empresas nacionais é a América Latina , que realizou 77% das operações.

A Europa representou 11% das transações, a Ásia ficou com 7%, a África e o Oriente Médio com 3%, e América do Norte com 2%.

Das 350 empresas negociadas, 10% delas são do setor de energia, 9% do setor de alimentos e bebidas, 7% de mineração, 7% de transporte e infraestrutura, 6% de telecomunicações e 4% do setor químico.

“O ciclo econômico dos últimos 15 anos impulsionou a criação e crescimento de empresas de grande potencial no Brasil", afirmou disse Viktor Andrade, líder de fusões e aquisições da EY.

Segundo ele, empresas com sólidos modelos de negócios e altos níveis de crescimento atraíram os fundos de investimentos e grandes grupos.

Assim como as aquisições no país, a presença de fundos de private equity em negócios no mercado brasileiro também cresceu, disse a EY.

Entre os anos 2000 e 2012, o número de fundos operando no Brasil quadruplicou, chegando a 185, com negócios que somaram 80 bilhões de dólares.

“Um maior volume de capital só não é investido na aquisição de empresas brasileiras, porque há dificuldade para encontrar empresas com o perfil desejado", afirmou Andrade.

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