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Vulcão Calbuco volta a entrar em erupção no Chile

Autoridades do governo afirmaram que a mais recente erupção foi mais fraca que a ocorrida na semana passada, a primeira em mais de 40 anos

Erupção: "A situação não está perigosa", afirmou o vice-ministro de Interior, Mahmud Aleuy (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 16h30.

Santiago - O vulcão Calbuco voltou a entrar em erupção no sul do Chile , pela terceira vez em pouco mais de uma semana, lançando na atmosfera uma enorme coluna de cinzas. O Serviço Nacional Geológico e de Mineração, Sernageomin, afirmou que a erupção foi similar à ocorrida no dia 22.

Segundo a agência chilena, o alerta vermelho segue em efeito, restringindo os movimentos em uma área de 20 quilômetros da cratera.

Autoridades do governo afirmaram que a mais recente erupção foi mais fraca que a primeira. As erupções anteriores lançaram colunas de fumaça que caíram sobre fazendas e cidades vizinhas, bem como atrapalharam o tráfego aéreo em regiões mais distantes, no Uruguai e na Argentina.

A erupção da semana passada foi a primeira em mais de 40 anos, levando o governo a retirar milhares de pessoas de suas casas. Na quinta-feira, o governo afirmou que estava realizando reuniões de emergência para lidar com a erupção, segundo a Rádio ADN.

"A situação não está perigosa", afirmou o vice-ministro de Interior, Mahmud Aleuy, segundo a emissora de rádio. "O mais importante agora é que as pessoas que há dois dias voltaram à zona de exclusão deixem de novo a área e não tentem começar uma discussão sobre se podem entrar", afirmou ele.

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Santiago - O vulcão Calbuco voltou a entrar em erupção no sul do Chile , pela terceira vez em pouco mais de uma semana, lançando na atmosfera uma enorme coluna de cinzas. O Serviço Nacional Geológico e de Mineração, Sernageomin, afirmou que a erupção foi similar à ocorrida no dia 22.

Segundo a agência chilena, o alerta vermelho segue em efeito, restringindo os movimentos em uma área de 20 quilômetros da cratera.

Autoridades do governo afirmaram que a mais recente erupção foi mais fraca que a primeira. As erupções anteriores lançaram colunas de fumaça que caíram sobre fazendas e cidades vizinhas, bem como atrapalharam o tráfego aéreo em regiões mais distantes, no Uruguai e na Argentina.

A erupção da semana passada foi a primeira em mais de 40 anos, levando o governo a retirar milhares de pessoas de suas casas. Na quinta-feira, o governo afirmou que estava realizando reuniões de emergência para lidar com a erupção, segundo a Rádio ADN.

"A situação não está perigosa", afirmou o vice-ministro de Interior, Mahmud Aleuy, segundo a emissora de rádio. "O mais importante agora é que as pessoas que há dois dias voltaram à zona de exclusão deixem de novo a área e não tentem começar uma discussão sobre se podem entrar", afirmou ele.

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