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Violência recomeça em acampamento sírio de Yarmuk

Combates rompem uma trégua em vigor desde meados de fevereiro, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos

Imagem divulgada pela Agência de Ajuda e Trabalho da ONU (UNRWA) de 26 de fevereiro mostra moradores de Yarmuk, em distribuição de comida (Divulgação via AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2014 às 17h47.

Beirute - Os combates e os bombardeios se reiniciaram neste domingo no acampamento palestino de Yarmuk, no sul de Damasco, rompendo uma trégua em vigor desde meados de fevereiro, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

"Houve bombardeios contra Yarmuk e combates entre a Frente al Nosra (braço sírio da Al Qaeda) e a Frente popular de libertação da Palestina-comando geral", informou a ONG. "A trégua está desfeita", afirmou à AFP seu diretor, Rami Abdel Rahman.

Após vários meses de bombardeios e combates entre o exército e os rebeldes, este acampamento que abrigava 150.000 pessoas antes da revolta contra o regime de Bashar al-Assad em março de 2011, conta agora com 40.000 pessoas, entre elas 18.000 palestinos

Desde o verão de 2013, as tropas de Bashar al-Assad impõem um asfixiante assédio, que obriga os civis a viver em uma espécie de gueto, em meio à extrema pobreza.

Uma frágil trégua permitiu a distribuição de ajuda nas últimas semanas.

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Beirute - Os combates e os bombardeios se reiniciaram neste domingo no acampamento palestino de Yarmuk, no sul de Damasco, rompendo uma trégua em vigor desde meados de fevereiro, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

"Houve bombardeios contra Yarmuk e combates entre a Frente al Nosra (braço sírio da Al Qaeda) e a Frente popular de libertação da Palestina-comando geral", informou a ONG. "A trégua está desfeita", afirmou à AFP seu diretor, Rami Abdel Rahman.

Após vários meses de bombardeios e combates entre o exército e os rebeldes, este acampamento que abrigava 150.000 pessoas antes da revolta contra o regime de Bashar al-Assad em março de 2011, conta agora com 40.000 pessoas, entre elas 18.000 palestinos

Desde o verão de 2013, as tropas de Bashar al-Assad impõem um asfixiante assédio, que obriga os civis a viver em uma espécie de gueto, em meio à extrema pobreza.

Uma frágil trégua permitiu a distribuição de ajuda nas últimas semanas.

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