Violência no Iraque deixa 51 mortos nesta sexta
Focos da violência foram em Bagdá e seus arredores; regiões sunitas, entre elas Diyala, Nínive e Saleheddin; e Kirkuk, cidade multiétnica
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2014 às 13h10.
Bagdá - A violência deixou 51 mortos no Iraque , nesta sexta-feira, incluindo várias pessoas que haviam sido sequestradas, anunciaram fontes médicas e de segurança.
Os focos da violência foram em Bagdá e seus arredores, assim como em regiões sunitas, entre elas Diyala, Nínive e Saleheddin. Kirkuk, uma cidade multiétnica no norte do país, também foi atingida.
Ao norte de Bagdá, foram encontrados os corpos de 18 pessoas que haviam sido sequestradas horas antes por homens vestidos com uniforme militar - disseram as fontes consultadas pela AFP.
Com impactos de bala na cabeça e no tórax, os 18 corpos foram encontrados em uma zona agrícola abandonada perto de Tarmiya. Entre os mortos, há dois chefes tribais, quatro policiais e um oficial do Exército.
Às famílias, os sequestradores disseram que as vítimas estavam sendo levadas para a realização de interrogatórios. Essas pessoas seriam consideradas suspeitas em uma série de investigações, segundo as mesmas fontes.
Os corpos de outras sete pessoas, que trabalhavam em um campo de futebol local como funcionários de limpeza ou jardineiros, foram localizados na província de Saladino, ao norte da capital.
Outros três corpos, todos de mulheres, foram descobertos no leste de Bagdá com sinais de tortura e impactos de bala na cabeça. Segundo autoridades, as vítimas teriam sido assassinadas nesta sexta.
As fontes consultadas pela AFP informaram que outras 23 pessoas também foram mortas em ataques em Bagdá, Mossul, Baquba e Kirkuk.
A capital e as regiões de maioria sunita do norte e do oeste do Iraque pagam o preço mais alto pela violência registrada quase diariamente no país.
Em novembro, pelo menos 600 pessoas morreram, de acordo com novo balanço estabelecido pela AFP com base em fontes médicas e do governo.
Bagdá - A violência deixou 51 mortos no Iraque , nesta sexta-feira, incluindo várias pessoas que haviam sido sequestradas, anunciaram fontes médicas e de segurança.
Os focos da violência foram em Bagdá e seus arredores, assim como em regiões sunitas, entre elas Diyala, Nínive e Saleheddin. Kirkuk, uma cidade multiétnica no norte do país, também foi atingida.
Ao norte de Bagdá, foram encontrados os corpos de 18 pessoas que haviam sido sequestradas horas antes por homens vestidos com uniforme militar - disseram as fontes consultadas pela AFP.
Com impactos de bala na cabeça e no tórax, os 18 corpos foram encontrados em uma zona agrícola abandonada perto de Tarmiya. Entre os mortos, há dois chefes tribais, quatro policiais e um oficial do Exército.
Às famílias, os sequestradores disseram que as vítimas estavam sendo levadas para a realização de interrogatórios. Essas pessoas seriam consideradas suspeitas em uma série de investigações, segundo as mesmas fontes.
Os corpos de outras sete pessoas, que trabalhavam em um campo de futebol local como funcionários de limpeza ou jardineiros, foram localizados na província de Saladino, ao norte da capital.
Outros três corpos, todos de mulheres, foram descobertos no leste de Bagdá com sinais de tortura e impactos de bala na cabeça. Segundo autoridades, as vítimas teriam sido assassinadas nesta sexta.
As fontes consultadas pela AFP informaram que outras 23 pessoas também foram mortas em ataques em Bagdá, Mossul, Baquba e Kirkuk.
A capital e as regiões de maioria sunita do norte e do oeste do Iraque pagam o preço mais alto pela violência registrada quase diariamente no país.
Em novembro, pelo menos 600 pessoas morreram, de acordo com novo balanço estabelecido pela AFP com base em fontes médicas e do governo.