Venezuela passa decreto para investigar "traidores da pátria"
O decreto declara que todos os que promoveram as sanções dos EUA são "traidores da pátria" e orienta a procuradoria-geral a iniciar as investigações
Diosdado Cabello: "aqueles que traíram não nos deixam opção a não ser tratá-los como inimigos de seu próprio país", disse o líder do partido socialista (Raul Arboleda/AFP)
30 de agosto de 2017, 10h46
Caracas - A assembleia constituinte da Venezuela passou um decreto, nesta terça-feira, ordenando que as autoridades investiguem e julguem venezuelanos que supostamente teriam apoiado as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos.
O decreto declara que todos os que promoveram as últimas sanções de Washington são "traidores da pátria" e orienta a Procuradoria-geral a iniciar as investigações imediatamente.
"Aqueles que traíram não nos deixam opção a não ser tratá-los como inimigos de seu próprio país", disse Diosdado Cabello, líder do partido socialista da situação.
As sanções anunciadas na semana passada proíbem instituições financeiras americanas de fornecer mais dinheiro ao governo venezuelano e à petroleira estatal Petróleos de Venezuela SA (PdVSA). Eles também proibiram negociações de dois bônus que o governo emitiu recentemente.
As sanções ainda pune a subsidiária de PdVSA nos EUA, Citgo, impedindo a empresa de enviar dividendos de volta à Venezuela.
Fonte: Associated Press.
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