Venezuela inicia reparação da área afetada pela explosão
A governadora do estado de Falcon, Stella Lugo, declarou hoje que o número de mortos subiu para 48 e que os feridos, 31 no total, seguem internados em hospitais da região
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2012 às 18h39.
Ponto Fijo (Venezuela) - As autoridades venezuelanas começaram nesta segunda-feira as tarefas de levantamento técnico e reparação dos imóveis afetados pela explosão da refinaria de Amuay, situada na cidade de Ponto Fijo, enquanto a presença militar seguia intensa nas ruas próximas à refinaria.
Como as chamas do incêndio , que começou na madrugada do último sábado, continuam intensas, os agentes de segurança e os bombeiros intensificaram seus trabalhos para tentar contornar a situação.
A refinaria, que faz parte do Centro de Refinamento de Paraguaná (CRP), um dos maiores do mundo, explodiu devido a um vazamento de gás que comprometeu nove tanques de combustível. A onda de explosões, afetou parte dos imóveis situados nos arredores e, especialmente, o prédio do Destacamento 44 da Guarda Nacional, encarregada pela supervisão do centro.
A governadora do estado de Falcon, Stella Lugo, declarou hoje que o número de mortos subiu para 48 e que os feridos, 31 no total, seguem internados em hospitais da região.
Enquanto isso, alguns grupos de trabalhadores começaram a inspecionar as casas afetadas pela explosão, que comprometeu principalmente os bairros de La Pastora e Creolândia.
''Estamos fazendo primeiro o levantamento técnico das casas para ver como ficaram. Temos aproximadamente 200 trabalhadores'', indicou à Agência Efe José Luis Iglesias, gerente de operações da empresa Los Taques, contratante da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA).
''Neste momento, estamos organizando grupos em conjunto com a comunidade para entrar em nas casas e analisar os estragos ocorridos'', disse.
Segundo o Governo venezuelano, pelo menos 209 casas e 11 estabelecimentos comerciais foram afetados de alguma forma pela explosão.
No bairro de Ali Primera, alguns afetados já começaram a receber algum tipo de apoio do governo, como telhas de amianto, enquanto outros se queixavam por não terem recebido nada das autoridades.
''Já estamos há três dias assim'', disse à agência Efe uma das habitantes da região, que preferiu não revelar seu nome.
Ponto Fijo (Venezuela) - As autoridades venezuelanas começaram nesta segunda-feira as tarefas de levantamento técnico e reparação dos imóveis afetados pela explosão da refinaria de Amuay, situada na cidade de Ponto Fijo, enquanto a presença militar seguia intensa nas ruas próximas à refinaria.
Como as chamas do incêndio , que começou na madrugada do último sábado, continuam intensas, os agentes de segurança e os bombeiros intensificaram seus trabalhos para tentar contornar a situação.
A refinaria, que faz parte do Centro de Refinamento de Paraguaná (CRP), um dos maiores do mundo, explodiu devido a um vazamento de gás que comprometeu nove tanques de combustível. A onda de explosões, afetou parte dos imóveis situados nos arredores e, especialmente, o prédio do Destacamento 44 da Guarda Nacional, encarregada pela supervisão do centro.
A governadora do estado de Falcon, Stella Lugo, declarou hoje que o número de mortos subiu para 48 e que os feridos, 31 no total, seguem internados em hospitais da região.
Enquanto isso, alguns grupos de trabalhadores começaram a inspecionar as casas afetadas pela explosão, que comprometeu principalmente os bairros de La Pastora e Creolândia.
''Estamos fazendo primeiro o levantamento técnico das casas para ver como ficaram. Temos aproximadamente 200 trabalhadores'', indicou à Agência Efe José Luis Iglesias, gerente de operações da empresa Los Taques, contratante da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA).
''Neste momento, estamos organizando grupos em conjunto com a comunidade para entrar em nas casas e analisar os estragos ocorridos'', disse.
Segundo o Governo venezuelano, pelo menos 209 casas e 11 estabelecimentos comerciais foram afetados de alguma forma pela explosão.
No bairro de Ali Primera, alguns afetados já começaram a receber algum tipo de apoio do governo, como telhas de amianto, enquanto outros se queixavam por não terem recebido nada das autoridades.
''Já estamos há três dias assim'', disse à agência Efe uma das habitantes da região, que preferiu não revelar seu nome.