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Vaticano recebe primeira família de refugiados sírios

A família, pai, mãe e seus dois filhos, veio de Damasco e são católicos da Igreja Greco-Católica Melquita

O papa Francisco: a família, pai, mãe e seus dois filhos, veio de Damasco (REUTERS/Angelo Carconi/Pool)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 08h58.

Cidade do Vaticano - Em resposta a um pedido do papa Francisco para que todas as paróquias católicas recebessem refugiados, a Cidade do Vaticano informou nesta sexta-feira que recebeu uma família que fugiu da guerra na Síria .

A família, pai, mãe e seus dois filhos, veio de Damasco e são católicos da Igreja Greco-Católica Melquita, uma igreja cristã com laços próximos à Igreja Católica Romana.

O Vaticano informou em nota que a família, que não foi nomeada, chegou 1a Itália em 6 de setembro, o dia em que o papa Francisco fez seu apelo para que paróquias europeias abrissem suas portas para refugiados.

"De acordo com a lei, pelos seis primeiros meses após o pedido de asilo, aqueles que buscam proteção internacional não podem trabalhar. Durante este momento, eles serão ajudados e acompanhados pela Paróquia de Santa Ana", acrescentou o Vaticano.

Centenas de milhares de pessoas, em maioria fugindo da guerra e pobreza no Oriente Médio e África, fugiram para a Europa nesta ano, em um fluxo que a União Europeia sofre para conseguir absorver.

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A família, pai, mãe e seus dois filhos, veio de Damasco e são católicos da Igreja Greco-Católica Melquita, uma igreja cristã com laços próximos à Igreja Católica Romana.

O Vaticano informou em nota que a família, que não foi nomeada, chegou 1a Itália em 6 de setembro, o dia em que o papa Francisco fez seu apelo para que paróquias europeias abrissem suas portas para refugiados.

"De acordo com a lei, pelos seis primeiros meses após o pedido de asilo, aqueles que buscam proteção internacional não podem trabalhar. Durante este momento, eles serão ajudados e acompanhados pela Paróquia de Santa Ana", acrescentou o Vaticano.

Centenas de milhares de pessoas, em maioria fugindo da guerra e pobreza no Oriente Médio e África, fugiram para a Europa nesta ano, em um fluxo que a União Europeia sofre para conseguir absorver.

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