Exame Logo

União Africana pede ação coletiva contra Boko Haram

Na quinta-feira, o Conselho de Paz e de Segurança da UA pediu uma força regional de 7.500 homens para lutar contra o grupo extremista

A presidente da Comissão da União Africana (UA), Nkosazana Dlamini-Zuma (Pius Utomi Ekpei/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 08h14.

Adis Abeba - Os islamitas radicais nigerianos do Boko Haram viraram uma ameaça para a segurança de todo o continente africano e "exigem uma resposta coletiva e decisiva", afirmou nesta sexta-feira a presidente da Comissão da União Africana (UA), Nkosazana Dlamini-Zuma.

"O terrorismo , em particular a brutalidade do Boko Haram contra nossas populações, representa uma ameaça para nossa segurança coletiva e nosso desenvolvimento. Já se propagaram além da Nigéria e isto requer uma resposta coletiva, eficaz e decisiva", declarou Dlamini-Zuma, na abertura da reunião de cúpula da organização.

Na quinta-feira, o Conselho de Paz e de Segurança da UA pediu uma força regional de 7.500 homens para lutar contra o grupo extremista, cujo avanço na Nigéria e incursões em Camarões inquietam outros países vizinhos, como Chade e Níger.

"Estamos consternados com a brutalidade do Boko Haram", afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, que também discursou na reunião.

O grupo extremista deixou mais de 13.000 mortos desde o surgimento em 2009.

Veja também

Adis Abeba - Os islamitas radicais nigerianos do Boko Haram viraram uma ameaça para a segurança de todo o continente africano e "exigem uma resposta coletiva e decisiva", afirmou nesta sexta-feira a presidente da Comissão da União Africana (UA), Nkosazana Dlamini-Zuma.

"O terrorismo , em particular a brutalidade do Boko Haram contra nossas populações, representa uma ameaça para nossa segurança coletiva e nosso desenvolvimento. Já se propagaram além da Nigéria e isto requer uma resposta coletiva, eficaz e decisiva", declarou Dlamini-Zuma, na abertura da reunião de cúpula da organização.

Na quinta-feira, o Conselho de Paz e de Segurança da UA pediu uma força regional de 7.500 homens para lutar contra o grupo extremista, cujo avanço na Nigéria e incursões em Camarões inquietam outros países vizinhos, como Chade e Níger.

"Estamos consternados com a brutalidade do Boko Haram", afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, que também discursou na reunião.

O grupo extremista deixou mais de 13.000 mortos desde o surgimento em 2009.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaIslamismoTerrorismo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame