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Unesco aprova resolução sobre Palestina que critica Israel

A resolução "condena as agressões israelenses e as medidas ilegais que limitam a liberdade de culto e o acesso dos muçulmanos ao local sagrado"

Palestino segura bandeira em protesto contra exército israelense: a versão aprovada abandonou a referência à "praça Al Buraq", nome empregado pelos muçulmanos para designar os arredores do Muro das Lamentações (Reuters / Mohamad Torokman)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2015 às 10h27.

A Unesco aprovou nesta quarta-feira uma resolução sobre a Palestina que critica a política de Israel em Jerusalém , mas o texto votado não inclui uma reivindicação inicial sobre o Muro das Lamentações, que havia provocado a ira do governo israelense.

Proposta por um grupo de países árabes, a resolução foi submetida à votação dos 58 membros do Conselho Executivo da Unesco. O texto obteve 26 votos favoráveis, seis contra e 25 abstenções. Uma das delegações não participou da votação, indicaram fontes diplomáticas.

Estados Unidos, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda, República Tcheca e Estônia votaram contra o texto, afirmaram as fontes.

A resolução "condena firmemente as agressões israelenses e as medidas ilegais que limitam a liberdade de culto e o acesso dos muçulmanos ao local sagrado da mesquita Al Aqsa", segundo o texto obtido pela AFP.

Porém, a versão aprovada do texto abandonou a referência à "praça Al Buraq", nome empregado pelos muçulmanos para designar os arredores do Muro das Lamentações, reverenciado pelos judeus e situado na Esplanada das Mesquitas, lugar santo para os muçulmanos.

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A Unesco aprovou nesta quarta-feira uma resolução sobre a Palestina que critica a política de Israel em Jerusalém , mas o texto votado não inclui uma reivindicação inicial sobre o Muro das Lamentações, que havia provocado a ira do governo israelense.

Proposta por um grupo de países árabes, a resolução foi submetida à votação dos 58 membros do Conselho Executivo da Unesco. O texto obteve 26 votos favoráveis, seis contra e 25 abstenções. Uma das delegações não participou da votação, indicaram fontes diplomáticas.

Estados Unidos, Alemanha, Grã-Bretanha, Holanda, República Tcheca e Estônia votaram contra o texto, afirmaram as fontes.

A resolução "condena firmemente as agressões israelenses e as medidas ilegais que limitam a liberdade de culto e o acesso dos muçulmanos ao local sagrado da mesquita Al Aqsa", segundo o texto obtido pela AFP.

Porém, a versão aprovada do texto abandonou a referência à "praça Al Buraq", nome empregado pelos muçulmanos para designar os arredores do Muro das Lamentações, reverenciado pelos judeus e situado na Esplanada das Mesquitas, lugar santo para os muçulmanos.

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