Ulianópolis deixa a lista de desmatadores da Amazônia
Adesão de cerca de 80% dos imóveis rurais do município no Cadastro Ambiental Rural foi uma das principais razões para a cidade conseguir sair da lista de desmatadores
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2012 às 15h35.
São Paulo - O município de Ulianópolis, no Pará , deixou a lista das cidades que mais desmatam a Amazônia, criada em 2008 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O anúncio foi feito em cerimônia oficial promovida pelo governo no final do mês de julho.
De acordo com o órgão, a adesão de cerca de 80% dos imóveis rurais do município no Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi uma das principais razões para a cidade paraense conseguir sair da lista de desmatadores da Amazônia.
Ulianópolis é o quinto município brasileiro a deixar o ranking do MMA. Antes dele, as cidades de Querência e Alta Floresta, no Mato Grosso, e Santana do Araguaia e Paragominas, no Pará, já haviam saído da lista, que contava com 48 municípios quando foi criada.
De acordo com o governo, outras duas cidades brasileiras estão perto de atingir a mesma meta: Dom Eliseu, no Pará, e Marcelândia, no Mato Grosso. Ambas já registraram a adesão de cerca de 67% de suas propriedades rurais no CAR.
São Paulo - O município de Ulianópolis, no Pará , deixou a lista das cidades que mais desmatam a Amazônia, criada em 2008 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O anúncio foi feito em cerimônia oficial promovida pelo governo no final do mês de julho.
De acordo com o órgão, a adesão de cerca de 80% dos imóveis rurais do município no Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi uma das principais razões para a cidade paraense conseguir sair da lista de desmatadores da Amazônia.
Ulianópolis é o quinto município brasileiro a deixar o ranking do MMA. Antes dele, as cidades de Querência e Alta Floresta, no Mato Grosso, e Santana do Araguaia e Paragominas, no Pará, já haviam saído da lista, que contava com 48 municípios quando foi criada.
De acordo com o governo, outras duas cidades brasileiras estão perto de atingir a mesma meta: Dom Eliseu, no Pará, e Marcelândia, no Mato Grosso. Ambas já registraram a adesão de cerca de 67% de suas propriedades rurais no CAR.