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UE realiza cúpula extraordinária sobre crise dos imigrantes

Reunião foi pedida no domingo pelo chefe do Governo italiano, Matteo Renzi, com apoio de outros dirigentes

Donald Tusk: "Decidi convocar uma cúpula europeia extraordinária nesta quinta-feira sobre a situação no Mediterrâneo" (John Thys/AFP)
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Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2015 às 12h54.

Bruxelas - O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, anunciou nesta segunda-feira que na próxima quinta-feira será realizada em Bruxelas uma cúpula europeia extraordinária sobre o drama dos imigrantes no Mediterrâneo, depois da morte de centenas de pessoas em recentes naufrágios .

"Decidi convocar uma cúpula europeia extraordinária nesta quinta-feira sobre a situação no Mediterrâneo", anunciou Tusk em seu Twitter.

A reunião foi pedida no domingo pelo chefe do Governo italiano, Matteo Renzi, com apoio de outros dirigentes.

Renzi também afirmou nesta segunda que a Itália estuda a possibilidade de realizar "intervenções dirigidas" contra os traficantes de pessoas na Líbia.

"A hipótese de uma intervenção militar não está sobre a mesa, mas, sim, é possível fazer intervenções dirigidas para destruir a máfia criminosa", declarou Renzi em uma entrevista coletiva conjunta com seu colega maltês Joseph Muscat.

"Ataques contra a extorsão, contra os escravocratas, são parte de nosso raciocínio", destacou Renzi, antes de afirmar que o ministério da Defesa estuda a possibilidade.

"Os técnicos estudam hipóteses técnicas", declarou, sem revelar detalhes.

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"Decidi convocar uma cúpula europeia extraordinária nesta quinta-feira sobre a situação no Mediterrâneo", anunciou Tusk em seu Twitter.

A reunião foi pedida no domingo pelo chefe do Governo italiano, Matteo Renzi, com apoio de outros dirigentes.

Renzi também afirmou nesta segunda que a Itália estuda a possibilidade de realizar "intervenções dirigidas" contra os traficantes de pessoas na Líbia.

"A hipótese de uma intervenção militar não está sobre a mesa, mas, sim, é possível fazer intervenções dirigidas para destruir a máfia criminosa", declarou Renzi em uma entrevista coletiva conjunta com seu colega maltês Joseph Muscat.

"Ataques contra a extorsão, contra os escravocratas, são parte de nosso raciocínio", destacou Renzi, antes de afirmar que o ministério da Defesa estuda a possibilidade.

"Os técnicos estudam hipóteses técnicas", declarou, sem revelar detalhes.

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