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UE lança plano para impulsionar indústria siderúrgica

A Comissão Europeia anunciou uma série de recomendações para reanimar a indústria de aço da Europa, abatida por queda da demanda e fechamento de usinas

O plano de ação da UE para a siderurgia é a primeira iniciativa abrangente da Comissão para conter o declínio no setor siderúrgico desde meados da década de 1970 (Mark Renders / Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2013 às 16h56.

Londres/Bruxelas - A Comissão Europeia anunciou uma série de recomendações na terça-feira para reanimar a indústria de aço da Europa, abatida pela queda da demanda e pelo fechamento de usinas.

O plano de ação da UE para a siderurgia é a primeira iniciativa abrangente da Comissão para conter o declínio no setor siderúrgico desde meados da década de 1970.

O plano, apresentado pelo Comissário da Indústria Antonio Tajani, visa reduzir a burocracia, aumentar programas de aprendizagem e inovação, criar condições equitativas de concorrência internacional e estudar formas para diminuir o peso do custo de energia, que representa cerca de 40 por cento das despesas operacionais das siderúrgicas.

Ele disse que os atuais fundos da UE deveriam ser usados ​​para aliviar os custos sociais da reestruturação, que causou a perda de 40 mil postos de trabalho nos últimos anos, incluindo o planejado encerramento da maioria das instalações ArcelorMittal em Liège, na Bélgica.

"O plano de ação é um bom ponto de partida, mas ainda há muito trabalho a ser feito até que o nosso setor se beneficie substancialmente das propostas", disse Gordon Moffat, diretor-geral da associação das siderúrgicas europeias Eurofer.

Os críticos disseram que o plano não tem medidas concretas e que muito mais precisa ser feito para salvar um setor atingido por excesso de capacidade, demanda fraca e financiamento apertado.

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O plano de ação da UE para a siderurgia é a primeira iniciativa abrangente da Comissão para conter o declínio no setor siderúrgico desde meados da década de 1970.

O plano, apresentado pelo Comissário da Indústria Antonio Tajani, visa reduzir a burocracia, aumentar programas de aprendizagem e inovação, criar condições equitativas de concorrência internacional e estudar formas para diminuir o peso do custo de energia, que representa cerca de 40 por cento das despesas operacionais das siderúrgicas.

Ele disse que os atuais fundos da UE deveriam ser usados ​​para aliviar os custos sociais da reestruturação, que causou a perda de 40 mil postos de trabalho nos últimos anos, incluindo o planejado encerramento da maioria das instalações ArcelorMittal em Liège, na Bélgica.

"O plano de ação é um bom ponto de partida, mas ainda há muito trabalho a ser feito até que o nosso setor se beneficie substancialmente das propostas", disse Gordon Moffat, diretor-geral da associação das siderúrgicas europeias Eurofer.

Os críticos disseram que o plano não tem medidas concretas e que muito mais precisa ser feito para salvar um setor atingido por excesso de capacidade, demanda fraca e financiamento apertado.

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