Ucrânia ataca posições do Exército russo em Kursk com bombas fornecidas pelos EUA
Ataque ocorreu às 16h desta quinta-feira
EFE
Agência de Notícias
Publicado em 23 de agosto de 2024 às 12h15.
O Exército da Ucrânia usou bombas planadoras GBU-39 de alta precisão, fornecidas pelos Estados Unidos, para atacar ontem um posto de comando de um pelotão russo na região de Kursk, segundo confirmou nesta sexta-feira a Força Aérea ucraniana.
“Um posto de comando de veículos aéreos não tripulados, uma unidade de guerra radioeletrônica, vários equipamentos, armas e até 40 militares russos foram atingidos”, escreveu o comandante da Força Aérea ucraniana, general Mikola Oleschuk, em seu canal no Telegram na madrugada de hoje.
Segundo Oleschuk, o ataque ocorreu às 16h (horário local, 10h de Brasília) de quinta-feira.
Um pequeno vídeo do ataque compartilhado por Oleschuk, provavelmente capturado por um drone, mostra pelo menos seis grandes explosões e a fuga de pelo menos um veículo.
A aviação ucraniana tem atacado diariamente a logística militar russa e a concentração de forças na região de Kursk desde o início da incursão ucraniana naquela área, utilizando também armas fornecidas pelos seus parceiros no exterior
Na terça-feira, um centro de comando subterrâneo russo foi destruído em Kursk por uma bomba aérea francesa AASM Hammer, lançada de um avião ucraniano, segundo revelou Oleschuk na ocasião.
Guerra Israel e Hamas: as fotos do conflito
2 /26Veículos do exército egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no norte da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP)(Veículos do exército egípcio são mobilizados ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza em 4 de julho de 2024 em el-Arish, no norte da Península do Sinai, em meio a batalhas contínuas entre o Hamas e Israel no território palestino sitiado. (Foto da AFP))
3 /26Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade central de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP)(Parentes e apoiadores de israelenses mantidos reféns por militantes palestinos em Gaza desde os ataques de outubro acendem sinalizadores enquanto manifestam pela libertação dos reféns na cidade central de Tel Aviv em 29 de junho de 2024, em meio ao conflito contínuo na Faixa de Gaza entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de JACK GUEZ / AFP))
4 /26Palestinos deslocados deixam uma área no leste de Khan Yunis após o exército israelense emitir uma nova ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP)(Palestinos deslocados deixam uma área no leste de Khan Yunis após o exército israelense emitir uma nova ordem de evacuação para partes da cidade e Rafah, no sul da Faixa de Gaza, em 1º de julho de 2024, em meio ao conflito contínuo entre Israel e o grupo militante palestino Hamas. (Foto de Bashar TALEB / AFP))
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