13 soldados morrem em confronto no leste da Ucrânia
O episódio desta quinta-feira lança incertezas sobre a eleição de domingo, da qual os separatistas afirmam que não vão participar
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 16h29.
Kiev - Três dias antes da eleição presidencial na Ucrânia, rebeldes pró-russos atacaram uma base militar na cidade de Volnovaha, na região de Donetsk.
No conflito, pelo menos 13 soldados ucranianos morreram e 30 ficaram feridos.
Moradores disseram que os rebeldes usaram caminhões blindados e atacaram as forças militares de surpresa.
Um comandante pró-russo da cidade de Horlivka reivindicou a responsabilidade pelo ataque. Segundo ele, um rebelde também morreu no confronto.
"Nós destruímos um posto de controle do exército ucraniano implantado na República de Donetsk", disse o comandante.
"As armas que estão aqui foram tomadas dos mortos e são um troféu para nós", completou.
O episódio desta quinta-feira lança incertezas sobre a eleição de domingo, da qual os separatistas afirmam que não vão participar.
Kiev vê o pleito como uma chance de aliviar as tensões e estabilizar o país, mas não confirmam como será a operação para garantir que os ucranianos residentes do leste consigam comparecer aos locais de votação.
Enquanto os conflitos continuam na Ucrânia, o governo da Rússia disse que parte das tropas já deixaram a fronteira ucraniana, seguindo as ordens do presidente Vladimir Putin.
Os militares devem chegar às suas bases permanentes antes do dia 1º de junho. Fonte: Associated Press.
Kiev - Três dias antes da eleição presidencial na Ucrânia, rebeldes pró-russos atacaram uma base militar na cidade de Volnovaha, na região de Donetsk.
No conflito, pelo menos 13 soldados ucranianos morreram e 30 ficaram feridos.
Moradores disseram que os rebeldes usaram caminhões blindados e atacaram as forças militares de surpresa.
Um comandante pró-russo da cidade de Horlivka reivindicou a responsabilidade pelo ataque. Segundo ele, um rebelde também morreu no confronto.
"Nós destruímos um posto de controle do exército ucraniano implantado na República de Donetsk", disse o comandante.
"As armas que estão aqui foram tomadas dos mortos e são um troféu para nós", completou.
O episódio desta quinta-feira lança incertezas sobre a eleição de domingo, da qual os separatistas afirmam que não vão participar.
Kiev vê o pleito como uma chance de aliviar as tensões e estabilizar o país, mas não confirmam como será a operação para garantir que os ucranianos residentes do leste consigam comparecer aos locais de votação.
Enquanto os conflitos continuam na Ucrânia, o governo da Rússia disse que parte das tropas já deixaram a fronteira ucraniana, seguindo as ordens do presidente Vladimir Putin.
Os militares devem chegar às suas bases permanentes antes do dia 1º de junho. Fonte: Associated Press.