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Turquia detém 11 indonésios quando tentavam unir-se ao EI

Ministro de Coordenação Política, Tedjo Edhy Purdijatno, confirmou que os detidos são um homem, quatro mulheres e os 11 menores

Bandeira do Estado Islâmico: Indonésia, o país com mais muçulmanos do mundo, não dispõe de nenhuma norma que impeça seus cidadãos de unir-se a grupos radicais no exterior (Jm Lopez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 07h12.

Bangcoc - A polícia turca deteve 16 indonésios, entre eles 11 menores, quando tentavam atravessar a fronteira com a Síria para supostamente unir-se ao Estado Islâmico ( EI ), no segundo caso em uma semana, informou nesta sexta-feira a imprensa local.

O ministro de Coordenação Política, Tedjo Edhy Purdijatno, confirmou ao jornal "The Jakarta Post" que os detidos são um homem, quatro mulheres e os 11 menores, que se encontram retidos na cidade turca fronteiriça de Gaziantep.

Tedjo indicou que o governo indonésio ainda não pôde determinar se o grupo tentava unir-se ao EI, mas acrescentou que uma das mulheres teria admitido que viajava à Síria para juntar-se a seu marido.

As detenções aconteceram uma semana depois que outros 16 indonésios, de três famílias diferentes, se separassem do grupo turístico com o qual chegaram à Turquia para supostamente unir-se à milícia jihadista.

Por sua parte, a ministra de Relações Exteriores da Indonésia, Retno Marsudi, declarou à imprensa que outros 16 cidadãos, que formariam três famílias e que se separaram do grupo de 16 detidos uma semana antes das detenções, estão em paradeiro desconhecido, sem que as autoridades turcas possam confirmar se seguem no país ou cruzaram para a Síria.

A Indonésia, o país com mais muçulmanos do mundo, não dispõe de nenhuma norma que impeça seus cidadãos de unir-se a grupos radicais no exterior.

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Bangcoc - A polícia turca deteve 16 indonésios, entre eles 11 menores, quando tentavam atravessar a fronteira com a Síria para supostamente unir-se ao Estado Islâmico ( EI ), no segundo caso em uma semana, informou nesta sexta-feira a imprensa local.

O ministro de Coordenação Política, Tedjo Edhy Purdijatno, confirmou ao jornal "The Jakarta Post" que os detidos são um homem, quatro mulheres e os 11 menores, que se encontram retidos na cidade turca fronteiriça de Gaziantep.

Tedjo indicou que o governo indonésio ainda não pôde determinar se o grupo tentava unir-se ao EI, mas acrescentou que uma das mulheres teria admitido que viajava à Síria para juntar-se a seu marido.

As detenções aconteceram uma semana depois que outros 16 indonésios, de três famílias diferentes, se separassem do grupo turístico com o qual chegaram à Turquia para supostamente unir-se à milícia jihadista.

Por sua parte, a ministra de Relações Exteriores da Indonésia, Retno Marsudi, declarou à imprensa que outros 16 cidadãos, que formariam três famílias e que se separaram do grupo de 16 detidos uma semana antes das detenções, estão em paradeiro desconhecido, sem que as autoridades turcas possam confirmar se seguem no país ou cruzaram para a Síria.

A Indonésia, o país com mais muçulmanos do mundo, não dispõe de nenhuma norma que impeça seus cidadãos de unir-se a grupos radicais no exterior.

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