Tunísia diz ter evitado grande ataque terrorista neste mês
Sousse foi o local de um dos dois grandes ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na Tunísia neste ano
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2015 às 07h23.
Túnis - A Tunísia prendeu uma célula de 17 militantes islâmicos e evitou um grande ataque neste mês a hotéis e forças de segurança na cidade de Sousse, disse nesta terça-feira uma autoridade sênior do governo à Reuters.
Sousse foi o local de um dos dois grandes ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na Tunísia neste ano, quando 38 estrangeiros foram mortos em um hotel em junho. Em março, atiradores mataram 21 turistas em um ataque ao Museu Bardo, em Túnis.
"Evitamos um grande ataque neste mês que uma célula terrorista preparava contra instalações vitais, hotéis, centros de segurança e contra políticos, para trazer o caos ao nosso país", disse o chefe de segurança do Ministério do Interior, Rakif Chelli. Chelli disse que alguns militantes foram treinados na Líbia e Síria e estavam aguardando ordens para realizar o ataque.
Ele disse que fuzis Kalashnikov, explosivos e um cinturão com bombas foram apreendidos durante as prisões.
Mais de 3 mil tunisianos viajaram para lutar em grupos militantes islâmicos na Síria, Iraque e Líbia. Alguns dos jihadistas ameaçaram voltar para casa e realizar ataques em solo tunisiano.
Túnis - A Tunísia prendeu uma célula de 17 militantes islâmicos e evitou um grande ataque neste mês a hotéis e forças de segurança na cidade de Sousse, disse nesta terça-feira uma autoridade sênior do governo à Reuters.
Sousse foi o local de um dos dois grandes ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na Tunísia neste ano, quando 38 estrangeiros foram mortos em um hotel em junho. Em março, atiradores mataram 21 turistas em um ataque ao Museu Bardo, em Túnis.
"Evitamos um grande ataque neste mês que uma célula terrorista preparava contra instalações vitais, hotéis, centros de segurança e contra políticos, para trazer o caos ao nosso país", disse o chefe de segurança do Ministério do Interior, Rakif Chelli. Chelli disse que alguns militantes foram treinados na Líbia e Síria e estavam aguardando ordens para realizar o ataque.
Ele disse que fuzis Kalashnikov, explosivos e um cinturão com bombas foram apreendidos durante as prisões.
Mais de 3 mil tunisianos viajaram para lutar em grupos militantes islâmicos na Síria, Iraque e Líbia. Alguns dos jihadistas ameaçaram voltar para casa e realizar ataques em solo tunisiano.