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Tufão atinge Tóquio e avança por litoral; ao menos 17 mortos

Ventanias não causaram novo desastre ao passar pela usina nuclear destruída de Fukushima

Estragos causados por tufão: cerca de 20.000 pessoas foram orientadas a deixar suas casas devido ao perigo de inundações, e centenas de voos foram cancelados (Reuters/Kyoto)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 08h32.

Tóquio - Um tufão matou 17 pessoas no Japão nesta quarta-feira, a maioria em uma ilha, mas poupou em grande parte a capital japonesa e não causou nenhum novo desastre ao passar pela usina nuclear destruída de Fukushima, de acordo com a operadora da planta.

Mais de 50 pessoas estavam desaparecidas após a passagem do tufão Wipha pela costa leste do Japão. Cerca de 20.000 pessoas foram orientadas a deixar suas casas devido ao perigo de inundações, e centenas de voos foram cancelados.

Dezesseis pessoas morreram na ilha de Izu Oshima, cerca de 120 quilômetros ao sul de Tóquio, após o transbordamento de rios. A tempestade desencadeou deslizamentos de terra num trecho de 2 quilômetros de serra.

A tempestade provocou ventos com força de furacão e chuvas fortes sobre a área metropolitana de Tóquio, onde moram 30 milhões de pessoas, no auge da hora do rush matinal.

Uma mulher foi levada por um rio no oeste da capital e mais de 50 pessoas estavam desaparecidas, segundo o governo, incluindo dois estudantes levados pelas ondas em uma praia.

Cerca de 20 pessoas ficaram feridas por desabamentos ou atingidas por detritos.

A Tokyo Electric Power Corp, operadora da usina nuclear de Fukushima, cancelou todos os trabalhos offshore e prendeu o maquinário enquanto a tempestade se aproximava.

A operadora, que tem encontrado problemas para conter vazamentos radioativos desde que um terremoto seguido de tsunami causou danos graves em 2011, não sofreu nenhuma problema com a passagem do Wipha, segundo um porta-voz.

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Mais de 50 pessoas estavam desaparecidas após a passagem do tufão Wipha pela costa leste do Japão. Cerca de 20.000 pessoas foram orientadas a deixar suas casas devido ao perigo de inundações, e centenas de voos foram cancelados.

Dezesseis pessoas morreram na ilha de Izu Oshima, cerca de 120 quilômetros ao sul de Tóquio, após o transbordamento de rios. A tempestade desencadeou deslizamentos de terra num trecho de 2 quilômetros de serra.

A tempestade provocou ventos com força de furacão e chuvas fortes sobre a área metropolitana de Tóquio, onde moram 30 milhões de pessoas, no auge da hora do rush matinal.

Uma mulher foi levada por um rio no oeste da capital e mais de 50 pessoas estavam desaparecidas, segundo o governo, incluindo dois estudantes levados pelas ondas em uma praia.

Cerca de 20 pessoas ficaram feridas por desabamentos ou atingidas por detritos.

A Tokyo Electric Power Corp, operadora da usina nuclear de Fukushima, cancelou todos os trabalhos offshore e prendeu o maquinário enquanto a tempestade se aproximava.

A operadora, que tem encontrado problemas para conter vazamentos radioativos desde que um terremoto seguido de tsunami causou danos graves em 2011, não sofreu nenhuma problema com a passagem do Wipha, segundo um porta-voz.

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