Tribunal saudita condena 13 pessoas por planejarem ataques
Tribunal da Arábia Saudita condenou 13 pessoas à prisão por formarem grupo terrorista que planejava atacar tropas dos EUA no Catar e Kuwait
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2014 às 13h12.
Riad - Um tribunal da Arábia Saudita condenou 13 pessoas à prisão por formarem um grupo terrorista que planejava atacar tropas dos Estados Unidos no Catar e Kuwait, informou nesta quarta-feira a imprensa local.
Entre os condenados, 11 são sauditas, um catariano e um afegão, considerados culpados por se juntarem a grupos extremistas no exterior e financiar operações terroristas. Também foram acusados de acobertar pessoas procuradas pela Justiça e incentivar o assassinato de estrangeiros, ulemás e oficiais de segurança na Arábia Saudita.
Segundo a corte, que emitiu a decisão judicial na terça-feira, a célula terrorista à qual pertenciam os 13 condenados era composta por 41 membros. O cidadão catariano, que recebeu a pena mais alta, 30 anos de prisão, foi identificado pelo jornal árabe "Asharq Al Awsat " como o "emir da célula".
Nos últimos meses, dezenas de pessoas foram condenadas a penas morte e de prisão na Arábia Saudita por se envolverem em crimes de terrorismo.
O Tribunal Penal de Riad condenou na semana passada quatro homens à morte e outros 16 a penas que variavam entre 8 e 32 anos de prisão por fazerem parte de uma célula terrorista que efetuou e planejou ataques.
Riad - Um tribunal da Arábia Saudita condenou 13 pessoas à prisão por formarem um grupo terrorista que planejava atacar tropas dos Estados Unidos no Catar e Kuwait, informou nesta quarta-feira a imprensa local.
Entre os condenados, 11 são sauditas, um catariano e um afegão, considerados culpados por se juntarem a grupos extremistas no exterior e financiar operações terroristas. Também foram acusados de acobertar pessoas procuradas pela Justiça e incentivar o assassinato de estrangeiros, ulemás e oficiais de segurança na Arábia Saudita.
Segundo a corte, que emitiu a decisão judicial na terça-feira, a célula terrorista à qual pertenciam os 13 condenados era composta por 41 membros. O cidadão catariano, que recebeu a pena mais alta, 30 anos de prisão, foi identificado pelo jornal árabe "Asharq Al Awsat " como o "emir da célula".
Nos últimos meses, dezenas de pessoas foram condenadas a penas morte e de prisão na Arábia Saudita por se envolverem em crimes de terrorismo.
O Tribunal Penal de Riad condenou na semana passada quatro homens à morte e outros 16 a penas que variavam entre 8 e 32 anos de prisão por fazerem parte de uma célula terrorista que efetuou e planejou ataques.