Três jornalistas morrem em tumultos no Egito
Um cinegrafista da TV inglesa Sky News, um repórter de um jornal de Dubai e um repórter de um jornal egípcio estão entre os 278 mortos na campanha de repressão
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 20h17.
Três jornalistas (um cinegrafista TV inglesa Sky News, um repórter de um jornal de Dubai e um repórter de um jornal egípcio) estão entre os 278 mortos na campanha de repressão aos protestos pela restauração da democracia no Egito nesta quarta-feira.
A Sky informou que Mick Deane, 61 anos, foi atingido por um tiro enquanto cobria o desmantelamento dos acampamentos de protestos no Cairo hoje. A empresa informou que o jornalista chegou a ser atendido pelos médicos, mas morreu logo depois. O restante da equipe não ficou ferida.
O jornal Gulf News, órgão oficial dos Emirados Árabes Unidos, informou em seu endereço na internet que a jornalista Habiba Ahmed Abd Elaziz, 26 anos, foi atingida por um tiro e morreu próximo à mesquita Rabaah al-Adawiya, no Cairo, no momento em que as forças de segurança entraram em confronto com partidários do presidente deposto, Mohammed Morsi. O jornal disse que a jornalista estava em férias e não cobria os protestos para a XPRESS, publicação que integra o grupo e para a qual ela trabalhava.
O repórter egípcio Ahmed Abdel Gawad, do jornal estatal Al Akhbar, também foi morto perto de Rabaah al-Adawiya.
O diretor de notícias da Sky News Joh Ryley disse que Deane foi um jornalista brilhante e um mentor para muitos colegas. Deane trabalhou para a TV durante 15 anos nos Estados Unidos e Oriente Médio. Ele era casado e tinha dois filhos.
Outros jornalistas foram feridos durante os confrontos. A agência de notícia Reuters confirmou que a fotógrafa Asmaa Waguih levou um tiro na perna, mas está fora de perigo. Um fotógrafo da Associated Press que trabalhava perto da mesquita Rabaah al-Adawiya durante os conflitos foi atingido no pescoço por duas cápsulas de balas, informou o editor de fotografia da AP no Oriente Médio, Manoocher Deghati. O fotógrafo recebeu cuidados médicos e voltou ao trabalho, informou Deghati.
Três jornalistas (um cinegrafista TV inglesa Sky News, um repórter de um jornal de Dubai e um repórter de um jornal egípcio) estão entre os 278 mortos na campanha de repressão aos protestos pela restauração da democracia no Egito nesta quarta-feira.
A Sky informou que Mick Deane, 61 anos, foi atingido por um tiro enquanto cobria o desmantelamento dos acampamentos de protestos no Cairo hoje. A empresa informou que o jornalista chegou a ser atendido pelos médicos, mas morreu logo depois. O restante da equipe não ficou ferida.
O jornal Gulf News, órgão oficial dos Emirados Árabes Unidos, informou em seu endereço na internet que a jornalista Habiba Ahmed Abd Elaziz, 26 anos, foi atingida por um tiro e morreu próximo à mesquita Rabaah al-Adawiya, no Cairo, no momento em que as forças de segurança entraram em confronto com partidários do presidente deposto, Mohammed Morsi. O jornal disse que a jornalista estava em férias e não cobria os protestos para a XPRESS, publicação que integra o grupo e para a qual ela trabalhava.
O repórter egípcio Ahmed Abdel Gawad, do jornal estatal Al Akhbar, também foi morto perto de Rabaah al-Adawiya.
O diretor de notícias da Sky News Joh Ryley disse que Deane foi um jornalista brilhante e um mentor para muitos colegas. Deane trabalhou para a TV durante 15 anos nos Estados Unidos e Oriente Médio. Ele era casado e tinha dois filhos.
Outros jornalistas foram feridos durante os confrontos. A agência de notícia Reuters confirmou que a fotógrafa Asmaa Waguih levou um tiro na perna, mas está fora de perigo. Um fotógrafo da Associated Press que trabalhava perto da mesquita Rabaah al-Adawiya durante os conflitos foi atingido no pescoço por duas cápsulas de balas, informou o editor de fotografia da AP no Oriente Médio, Manoocher Deghati. O fotógrafo recebeu cuidados médicos e voltou ao trabalho, informou Deghati.