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Tinha certeza que o Pagot não iria mentir, diz Bernardo

Até agora, diretor-geral afastado do Dnit não confirmou as informações publicadas pela imprensa contra o órgão

Pagot, diretor afastado do Dnit: esperava-se que depoimento comprometesse Paulo Bernardo (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2011 às 13h47.

Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje que, desde o início, achava que as declarações atribuídas ao diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, a seu respeito não eram verdadeiras.

"Desde o início, achava que isso era conversa fiada", disse o ministro, ao ser questionado sobre os boatos de que Pagot teria dito a parlamentares que era ele, Paulo Bernardo, enquanto ministro do Planejamento, quem pedia aditamentos em obras do Dnit.

Segundo Paulo Bernardo, os jornais publicaram apenas informações atribuídas a fontes que não quiseram se identificar, mas Pagot não confirmou nenhuma delas em seus depoimentos no Congresso Nacional. "Vocês (jornalistas) têm que questionar as fontes. Eu tinha certeza de que o Pagot não iria mentir", disse Paulo Bernardo.

Antes do depoimento de Pagot a comissões do Senado e Câmara, circularam boatos de que o diretor-geral do Dnit, atualmente de férias do cargo, poderia comprometer Paulo Bernardo e o governo. No entanto, ao comparecer ao Congresso, Pagot tratou o caso como "invencionice" e "factoide" e defendeu o ministro.

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"Desde o início, achava que isso era conversa fiada", disse o ministro, ao ser questionado sobre os boatos de que Pagot teria dito a parlamentares que era ele, Paulo Bernardo, enquanto ministro do Planejamento, quem pedia aditamentos em obras do Dnit.

Segundo Paulo Bernardo, os jornais publicaram apenas informações atribuídas a fontes que não quiseram se identificar, mas Pagot não confirmou nenhuma delas em seus depoimentos no Congresso Nacional. "Vocês (jornalistas) têm que questionar as fontes. Eu tinha certeza de que o Pagot não iria mentir", disse Paulo Bernardo.

Antes do depoimento de Pagot a comissões do Senado e Câmara, circularam boatos de que o diretor-geral do Dnit, atualmente de férias do cargo, poderia comprometer Paulo Bernardo e o governo. No entanto, ao comparecer ao Congresso, Pagot tratou o caso como "invencionice" e "factoide" e defendeu o ministro.

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