Terremotos causam grandes danos na cidade neozelandesa de Christchurch
Uma pessoa morreu no incidente e pelo menos uma centena de edifícios devem ser demolidos
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2011 às 06h06.
Sydney - Uma cadeia de sismos de magnitude entre 5,6 e 6,3 graus infligiu grandes danos materiais na segunda-feira na cidade neozelandesa de Christchurch, onde uma pessoa morreu e pelo menos 100 edifícios terão de ser demolidos.
A televisão estatal confirmou nesta terça que um idoso morreu depois de sofrer uma queda após uma das réplicas de segunda-feira.
O movimento telúrico de 6,3 graus igualou a magnitude do terremoto que em 22 de fevereiro devastou a cidade, deixando 181 mortos.
Muitas estradas permanecem fechadas ou têm restrições de tráfego, embora o aeroporto internacional tenha sido reaberto e opere normalmente.
O primeiro-ministro neozelandês, John Key, visitou a zona atingida nesta terça-feira e indicou que as réplicas são "outro duro golpe para os moradores de Christchurch, que já sofreram bastante".
Key prometeu que o Governo não medirá esforços para reconstruir a cidade.
Os serviços de emergência se concentraram no chamado "marco zero" da região urbana, a mesma que foi devastada pelo terremoto de fevereiro e onde mais de 10 mil casas e estabelecimentos já foram demolidos.
Também buscam levar ajuda a três mil famílias que ficaram sem suas casas e passarão mais uma noite ao relento, sofrendo com temperaturas próximas a zero a poucos dias do inverno.
Sydney - Uma cadeia de sismos de magnitude entre 5,6 e 6,3 graus infligiu grandes danos materiais na segunda-feira na cidade neozelandesa de Christchurch, onde uma pessoa morreu e pelo menos 100 edifícios terão de ser demolidos.
A televisão estatal confirmou nesta terça que um idoso morreu depois de sofrer uma queda após uma das réplicas de segunda-feira.
O movimento telúrico de 6,3 graus igualou a magnitude do terremoto que em 22 de fevereiro devastou a cidade, deixando 181 mortos.
Muitas estradas permanecem fechadas ou têm restrições de tráfego, embora o aeroporto internacional tenha sido reaberto e opere normalmente.
O primeiro-ministro neozelandês, John Key, visitou a zona atingida nesta terça-feira e indicou que as réplicas são "outro duro golpe para os moradores de Christchurch, que já sofreram bastante".
Key prometeu que o Governo não medirá esforços para reconstruir a cidade.
Os serviços de emergência se concentraram no chamado "marco zero" da região urbana, a mesma que foi devastada pelo terremoto de fevereiro e onde mais de 10 mil casas e estabelecimentos já foram demolidos.
Também buscam levar ajuda a três mil famílias que ficaram sem suas casas e passarão mais uma noite ao relento, sofrendo com temperaturas próximas a zero a poucos dias do inverno.