Talebans consideram eleições no Afeganistão "perda de tempo"
Líder do grupo chamou de "perda de tempo" as eleições presidenciais do próximo ano no país
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2013 às 08h58.
Cabul - O líder dos talebans no Afeganistão , mulá Omar, chamou nesta terça-feira de "perda de tempo" as eleições presidenciais do próximo ano para eleger o sucessor de Hamid Karzai.
"Nosso povo piedoso não vai se cansar com o drama enganoso chamado eleições em 2014, nem vai participar nelas. Participar em eleições como estas é apenas uma perda de tempo, nada mais", afirma Omar em um comunicado que coincide com o fim do Ramadã.
As eleições permitirão eleger o sucessor do presidente Hamid Karzai, que governa o país desde a queda dos talebans em 2001 e que, de acordo com a Constituição, não pode disputar um terceiro mandato.
Na semana passada, as autoridades afegãs afirmaram que terão condições de manter a segurança durante as presidenciais de abril de 2014, apesar das ameaças dos talebans.
Tanto as autoridades do país como a comunidade internacional querem evitar a repetição da situação de 2009, quando as eleições foram marcadas por fraude e pelos ataques talebans.
Cabul - O líder dos talebans no Afeganistão , mulá Omar, chamou nesta terça-feira de "perda de tempo" as eleições presidenciais do próximo ano para eleger o sucessor de Hamid Karzai.
"Nosso povo piedoso não vai se cansar com o drama enganoso chamado eleições em 2014, nem vai participar nelas. Participar em eleições como estas é apenas uma perda de tempo, nada mais", afirma Omar em um comunicado que coincide com o fim do Ramadã.
As eleições permitirão eleger o sucessor do presidente Hamid Karzai, que governa o país desde a queda dos talebans em 2001 e que, de acordo com a Constituição, não pode disputar um terceiro mandato.
Na semana passada, as autoridades afegãs afirmaram que terão condições de manter a segurança durante as presidenciais de abril de 2014, apesar das ameaças dos talebans.
Tanto as autoridades do país como a comunidade internacional querem evitar a repetição da situação de 2009, quando as eleições foram marcadas por fraude e pelos ataques talebans.