Exame Logo

Suspeitos de envolvimento na morte de Aylan Kurdi são presos

A polícia acredita que os detidos, de nacionalidade síria, sejam traficantes de pessoas que organizaram a viagem do bote que naufragou

Guarda costeira na Turquia encontra o corpo de Aylan Kurdi na praia: a imagem do corpo do menino de três anos aparece hoje na primeira página de quase todos os jornais europeus e comoveu o mundo (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2015 às 11h31.

Ancara - A polícia da Turquia deteve nesta quinta-feira quatro pessoas suspeitas de estarem envolvidas na tragédia do menino curdo-sírio Aylan Kurdi, que morreu afogado, junto seu irmão e sua mãe, após o naufrágio do bote no qual tentavam chegar à ilha de Kos, informou a agência turca "Dogan".

A polícia acredita que os detidos, de nacionalidade síria, sejam traficantes de pessoas que organizaram a viagem do bote que naufragou no Mar Egeu perto do balneário turco de Bodrum.

A imagem do corpo de Aylan Kurdi, de três anos, na praia turca de Bodrum, aparece hoje na primeira página de quase todos os jornais turcos e europeus e comoveu o mundo, se transformando em um símbolo da tragédia dos refugiados.

O corpo de seu irmão mais velho, Galip, de cinco anos, aparece em outra foto na qual um policial turco o leva nos braços, saindo do mar.

O único sobrevivente da família foi o pai. De acordo com a imprensa local, agora Abdullah deseja voltar a sua cidade e enterrar sua família em Kobani.

Veja também

Ancara - A polícia da Turquia deteve nesta quinta-feira quatro pessoas suspeitas de estarem envolvidas na tragédia do menino curdo-sírio Aylan Kurdi, que morreu afogado, junto seu irmão e sua mãe, após o naufrágio do bote no qual tentavam chegar à ilha de Kos, informou a agência turca "Dogan".

A polícia acredita que os detidos, de nacionalidade síria, sejam traficantes de pessoas que organizaram a viagem do bote que naufragou no Mar Egeu perto do balneário turco de Bodrum.

A imagem do corpo de Aylan Kurdi, de três anos, na praia turca de Bodrum, aparece hoje na primeira página de quase todos os jornais turcos e europeus e comoveu o mundo, se transformando em um símbolo da tragédia dos refugiados.

O corpo de seu irmão mais velho, Galip, de cinco anos, aparece em outra foto na qual um policial turco o leva nos braços, saindo do mar.

O único sobrevivente da família foi o pai. De acordo com a imprensa local, agora Abdullah deseja voltar a sua cidade e enterrar sua família em Kobani.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaMortesRefugiadosTurquia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame