Suspeito de tiroteio em museu judaico recusa extradição
Nemmouche expressou sua recusa em ser extraditado, quando foi apresentado a ele um mandado de prisão europeu
Da Redação
Publicado em 4 de junho de 2014 às 13h01.
Paris - O francês suspeito de ter matado a tiros três pessoas no Museu Judaico de Bruxelas, no mês passado, recusou a extradição da França para a Bélgica , informaram o Ministério Público e seu advogado nesta quarta-feira.
Mehdi Nemmouche, de 29 anos, está sob custódia da polícia desde sua prisão na sexta-feira na cidade de Marselha.
Os promotores dizem que o suspeito, que já esteve preso antes, está detido com base nas leis antiterrorismo, homicídio, tentativa de homicídio e posse de armas em relação ao ataque de 24 de maio.
Os promotores disseram que durante uma audiência perante um tribunal de Versalhes, perto de Paris, Nemmouche expressou sua recusa em ser extraditado, quando foi apresentado a ele um mandado de prisão europeu.
O advogado de Nemmouche, Apolin Pepiezep, disse ao canal de TV iTele que seu cliente prefere ser julgado na França. O suspeito tem outra audiência no tribunal na quinta-feira em que a França pode exigir que ele seja extraditado.
Nemmouche já cumpriu cinco penas de prisão na França e passou a maior parte de 2013 lutando com os rebeldes islâmicos na Síria, segundo os promotores.
Paris - O francês suspeito de ter matado a tiros três pessoas no Museu Judaico de Bruxelas, no mês passado, recusou a extradição da França para a Bélgica , informaram o Ministério Público e seu advogado nesta quarta-feira.
Mehdi Nemmouche, de 29 anos, está sob custódia da polícia desde sua prisão na sexta-feira na cidade de Marselha.
Os promotores dizem que o suspeito, que já esteve preso antes, está detido com base nas leis antiterrorismo, homicídio, tentativa de homicídio e posse de armas em relação ao ataque de 24 de maio.
Os promotores disseram que durante uma audiência perante um tribunal de Versalhes, perto de Paris, Nemmouche expressou sua recusa em ser extraditado, quando foi apresentado a ele um mandado de prisão europeu.
O advogado de Nemmouche, Apolin Pepiezep, disse ao canal de TV iTele que seu cliente prefere ser julgado na França. O suspeito tem outra audiência no tribunal na quinta-feira em que a França pode exigir que ele seja extraditado.
Nemmouche já cumpriu cinco penas de prisão na França e passou a maior parte de 2013 lutando com os rebeldes islâmicos na Síria, segundo os promotores.