Corte dos EUA deve decidir sobre plano de imigração de Obama
Em novembro de 2014, Obama usou sua autoridade executiva para fazer mudanças na política de imigração
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 14h16.
Washington - A Suprema Corte disse que se pronunciará sobre o plano do governo do presidente Barack Obama para impedir a deportação de mais de 4 milhões de imigrantes ilegais.
Em meio a um impasse no Congresso sobre a reforma na questão imigratória, em novembro de 2014 Obama usou sua autoridade executiva para fazer mudanças na política de imigração, dando um fôlego temporário aos imigrantes ilegais cujas crianças possuem cidadania ou residência permanente.
O plano busca priorizar a retirada de criminosos, permitindo que esses pais trabalhem sem medo de deportação.
O Texas e outros 25 Estados de maioria republicana entraram na Justiça para invalidar o programa. Em fevereiro de 2015, um juiz federal distrital em Brownsville, Texas, interrompeu a iniciativa, uma decisão que foi mantida pelo tribunal de apelações do quinto circuito em Nova Orleans.
Outros 15 Estados de maioria democrata, além do distrito de Columbia, apoiaram o governo norte-americano no caso.
O governo argumenta que o Texas não tinha o direito de entrar com o processo no caso. O Estado argumentou que o programa o forçaria a gastar fundos estaduais para emitir carteiras de motorista para imigrantes ilegais, que atualmente não têm direito a esse documento.
Washington - A Suprema Corte disse que se pronunciará sobre o plano do governo do presidente Barack Obama para impedir a deportação de mais de 4 milhões de imigrantes ilegais.
Em meio a um impasse no Congresso sobre a reforma na questão imigratória, em novembro de 2014 Obama usou sua autoridade executiva para fazer mudanças na política de imigração, dando um fôlego temporário aos imigrantes ilegais cujas crianças possuem cidadania ou residência permanente.
O plano busca priorizar a retirada de criminosos, permitindo que esses pais trabalhem sem medo de deportação.
O Texas e outros 25 Estados de maioria republicana entraram na Justiça para invalidar o programa. Em fevereiro de 2015, um juiz federal distrital em Brownsville, Texas, interrompeu a iniciativa, uma decisão que foi mantida pelo tribunal de apelações do quinto circuito em Nova Orleans.
Outros 15 Estados de maioria democrata, além do distrito de Columbia, apoiaram o governo norte-americano no caso.
O governo argumenta que o Texas não tinha o direito de entrar com o processo no caso. O Estado argumentou que o programa o forçaria a gastar fundos estaduais para emitir carteiras de motorista para imigrantes ilegais, que atualmente não têm direito a esse documento.